Santa Leopoldina




CONHEÇA: SANTA LEOPOLDINA
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Santa Leopoldina é um município brasileiro do estado do Espírito Santo. A contagem da população em 2007 revela que cerca de 12.349 pessoas residem no município.





HISTÓRIA
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Antes da atual denominação, o município já teve os nomes de Porto do Cachoeiro e Cachoeiro de Santa Leopoldina.

Em 1857 chegaram os primeiros imigrantes: suíços, alemães, tiroleses, dentre outros. Três anos depois, Santa Leopoldina recebe a honrosa visita de D. Pedro II, o imperador do Brasil, que escolheu a colônia para início da viagem ao interior da Província do Espírito Santo. Foi a colônia mais populosa do Brasil, emancipada em 17 de abril de 1887.

Localizado na região serrana do Espírito Santo, no tempos da colonização, iniciada pelo suíços em meados do século XIX e depois pelos tiroleses, pomeranos e principalmente italianos e alemães. A localidade mereceu pormenorizada descrição no romance Canaã (1902), de Graça Aranha, que a intitulou como "filha do sol e das águas".

Durante várias décadas Porto do Cachoeiro se manteve como principal pólo comercial na região de montanhas do Espírito Santo, graças à localização estratégica que as margens do Rio Santa Maria garantia, favorecendo o acesso à baía de Vitória.
Mais informações de Santa Leopoldina: Clique Aqui




Síntese das Informações






Fonte:IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística



PESQUISA DE CAMPO
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Tema: HOMOFOBIA

Local da pesquisa: Município de Santa Leopoldina-ES.


Público Alvo (entrevistados): 58 leopoldinenses (cidadãos entre 18 a 70 anos do município de Santa Leopoldina-ES).


Objetivo da pesquisa: Apurar opiniões conscientes dos entrevistados, para saber se a população (representada por estes) é consciente do tema HOMOFOBIA. A partir daí vamos: Propor planos de ação para a Promoção de segurança e combate à violência homofobica/lesbofobica.

Instrumento de Pesquisa: Utilizamos instrumentos padronizados (questionários quantitativos¹). Esse instrumento foi utilizado para saber exatamente o que deve ser perguntado para atingir o objetivo da pesquisa. E também para que possamos apresentar índices/projeções para a população representada.

  ¹ Questionários quantitativas - As informações são colhidas por meio de um questionário estruturado com perguntas claras e objetivas. Isto garante a uniformidade de entendimento dos entrevistados.


Resumo da pesquisa:

A pesquisa de campo no município de Santa Leopoldina-ES foi realizada no dia 24 de maio de 2014 (sábado), onde tivemos 58 cidadãos do município entrevistados, sendo 35 homens e 23 mulheres. As informações foram colhidas por meio de um questionário estruturado composto por 10 perguntas claras e objetivas. Todos os entrevistados declararam ter idade acima de 18 anos. A pesquisa foi aplicada para saber o grau de conscientização população em relação a diversidade sexual e homofobia. O resultado infelizmente não foi satisfatório, pois dos 58 entrevistados, 39 apresentaram ter grau de homofobia (rejeição), que representa 67% dos entrevistados. As entrevistas foram feitas na praça principal do município onde havia uma grande aglomeração de pessoas devido a feira livre que acontece no município.







ENTREVISTAS COM HOMOSSEXUAIS 
(Santa Leopoldina)


Entrevista n° 001


1. Você já sofreu algum tipo de preconceito/discriminação por causa da sua orientação sexual? Se sim, quais?

Sim, sofri preconceitos na escola, na universidade, na igreja, no trabalho. Em suma, todos ocorreram por meio de agressões verbais (uso de nomes como bicha, viado, gazela, bicha nojenta, viadinho, etc), brincadeiras e comentários mal intencionados através de gestos e olhares.

2. Qual foi a reação de sua família ao descobrir que você é gay? Recebeu apoio ou sofreu repressão?

Na verdade, nem toda minha família sabe que sou homossexual, ou fingem não saber. São tradicionais, querem manter a imagem de família perfeita, que não na verdade não existe. Minha mãe sabe, eu contei pessoalmente pra ela, mas o restante pra mim não importa, sou reservado. Ela reagiu positivamente, me apoia, mas prefere que eu não conte pra ninguém, pra me preservar. Contei para alguns primos e parentes mais próximos, não fui discriminado e nem sofri repressão. Mas no fundo me sinto mal, às vezes tenho a sensação de ter uma vida dupla. Já fiz terapia com psicólogo pra lidar com essa situação, mas não é fácil, família tradicional não aceita, acha que é opção, falta de vergonha na cara, acha que temos que casar e ter filhos. Ainda estou longe de assumir minha orientação sexual, mas já dei o primeiro passo, eu assumi para mim mesmo.

3. Os seus amigos ofereceram apoio ou te descriminaram ao descobrir sua orientação sexual?

Em relação aos amigos é super tranquilo, mas só falo se perguntarem, no fundo acho que temos que respeitar nosso tempo, chegará a hora de falar para todos. Vários amigos héteros sabem que sou gay, e nem por isso deixaram de ser meus amigos. Recebo apoio, converso e desabafo, essa pratica é constante. Mas alguns se afastaram quando souberam, quiseram que eu deixasse essa “condição”, que eu procurasse uma igreja, um psicólogo, que eu estava afastado de Deus. Mas acredito que os verdadeiros permanecem e prefiro qualidade à quantidade.

4. Você participa de algum movimento LGBT ou outro?

Não, aqui não existe esse tipo de movimento, mas participo de um grupo de jovens. Acho que deveria existir.

5. Você já ouviu falar de crime de ódio? O que entende por tal crime?

Já ouvi falar nos jornais e reportagens de televisão. Mas não sei te dizer uma definição. Acredito que é um crime motivado por pessoas que por preconceito não estão abertas a diversidade que existe no Brasil.

6. Qual sua avaliação sobre a onda de violência praticada contra a comunidade gay no Brasil?

A cada vez que vejo fico triste, porque percebo como a vida perdeu seu valor e  quanto a sociedade brasileira precisa avançar em relação às novas formas de manifestação do amor, da afetividade, vivemos num país democrático, essa pratica tem que ser abolida. Acho que tudo deveria começar na educação infantil, é um processo, as crianças reproduzem o que os adultos praticam. Se o pai e mãe são homofóbicos, você tem duvidas que o futuro cidadão seja um homofóbico? O Estado deve interferir nessa questão, mas me preocupa a cristianização do Congresso Nacional, será que teremos politicas publicas efetivas com esse tipo de lideres políticos tomando decisões? 
    
8. Há algum outro tema específico que você gostaria que fosse colocado em debate nas esferas públicas do governo?

Estado laico, o próprio crime de ódio, preconceito, as diversas manifestações de orientação sexual, gay e mercado de trabalho, oportunidades iguais.

QUESTIONÁRIO 
Nome: Não declarado
Idade: 26                                 
Local de nascimento: Santa Leopoldina
Escolaridade: Superior Completo
Cor/etnia: Branca
Estado civil: Solteiro
Com quem reside? Família convivente
Possui filhos? Não                     Se sim, quantos?
Ocupação/Profissão: Funcionário Público
Renda mensal aproximada (em salários mínimos): R$ 1.700,00
Há quantos anos atuou/atua no movimento LGBT? Se não atuou, possui interesse? Nunca atuei em movimento LGBT. Mas se houver possibilidade, tenho interesse.
De quais organizações participa/participou: Instituição Religiosa
Endereço:Santa Leopoldina
E-mail: Não declarado

Telefone: Não declarado




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PLANO DE AÇÃO


O Plano de Ação é um exercício de aprendizagem do curso GPP-GeR. Não é um projeto a ser executado pelo aluno. É claro que o mesmo, ao tornar-se um Especialista em Gestão de Políticas Públicas em Gênero e Raça, poderá executar seu Plano de Ação em qualquer município do país. Mas, por enquanto, é só um exercício de aprendizagem do Curso GPP-GeR, focalizado numa proposta de melhoria para a cidade do Polo ao qual está vinculado pela matricula - Santa Leopoldina.





Módulo 3

Plano de Ação n° 001 


Título:

Teatro & Dança na Escola

Identificação do/a cursista:

Nome: Felipe Pimentel 
Nome do Polo ao qual se vincula: Santa Leopoldina
Nome da professora on-line: Márcia Corvino
Data de finalização do Modulo 3: 18 de julho de 2014.

Objetivo Geral da ação:

  • Contribuir para a promoção da igualdade racial aos alunos da Escola Alice Holzmeister, conforme lei 10.639/2003, que estabelece a obrigatoriedade do estudo da história e da cultura afro-brasileira e africana na educação básica.



Justificativa:

O racismo é uma ideologia que estabelece, equivocadamente, uma hierarquia de valores entre os grupamentos humanos.

Os valores que determinam comportamento discriminatório e preconceituoso são veladamente ensinados, aprendidos, passados de geração para geração e reforçados no cotidiano.  O racismo pode estar presente em qualquer tipo de ambiente: na escola, na rua ou até mesmo em meio a pessoas próximas.

A superação das desigualdades em nosso país é ainda um grande desafio para todos nós, pois se trata de uma cultura que serviu de alicerce para a construção do país e afeta a vida de muitas pessoas, envolvendo todas as esferas da sociedade. A desigualdade racial é questão estruturante do desafio da democracia brasileira.

O movimento negro é o protagonista histórico dessa luta e que o enfrentamento do racismo deve ser uma pauta assumida pelos diferentes setores da sociedade, em especial, por aqueles e aquelas que atuam pela democratização do Estado brasileiro.

A lei 10.639/2003 é uma grande conquista de reparação à população negra, mas que deve ser assumida de forma mais efetiva pela política educacional como constitutiva do direito humano à educação de qualidade de todos (as).

A implementação da lei 10.639 possibilita desconstrução das nossas identidades e do entendimento da nossa história de país e exige rupturas no processo de ensino-aprendizagem. 

Toda forma o racismo deve ser abolido do nosso convívio social e a melhor forma para combater a discriminação é investir em ações de conscientização sobre a igualdade racial nas escolas, que envolva toda a comunidade escolar (educadores, alunos, comunidade) e favoreça a transformação do currículo e das práticas escolares.

Todos nós temos a oportunidade de começar um novo capítulo, dedicado a colocar um fim na violência e discriminação contra todas as pessoas, independentemente da sua cor de pele.

O teatro e a dança podem ser uma ótima ferramenta para compreender melhor a história e o mundo, assim como pode ser uma ótima ferramenta pedagógica.

Uma das grandes riquezas dessas atividades na escola é a possibilidade do aluno se colocar no lugar do outro e experimentar o mundo sem correr riscos.

Além disso o aluno tendo o contato com a linguagem teatral e dança o ajudará a perder continuamente a timidez, a desenvolver e priorizar a noção do trabalho em grupo, a se sair bem de situações onde é exigido o improviso e a se interessar mais por textos e autores variados. O teatro é um exercício de cidadania e um meio de ampliar o repertório cultural de qualquer estudante.

Dessa forma, minha proposta é “Teatro & Dança na Escola”, projeto que leva o teatro e a dança para a escola envolvendo todos da comunidade escolar (educadores, alunos, comunidade) do município de Santa Leopoldina-ES.

Esse projeto que visa possibilitar o aluno se colocar no lugar do outro valorizar a cultura negra e seus afro-descendentes, Promovendo a reflexão sobre a inserção do negro da sociedade brasileira, como modo de reduzir o racismo e a discriminação.

Esse plano de ação foi desenvolvido para atender o município de Santa Leopoldina que é um município brasileiro do estado do Espírito Santo. Conforme IBGE a população do município de Santa Leopoldina é 78,6% rural e 21,4% urbana. A população urbana segundo dados do IBGE registrou em 2010 um número de 1.318 homens e 1.297 mulheres.

Conforme gráfico do IBGE segue abaixo a distribuição da população por sexo e idade do município de Santa Leopoldina:


 


Dados de matricula por nível:




 




Descrição da ação:
            O Projeto será desenvolvido na Escola Alice Holzmeister, com a participação dos alunos, tanto do Ensino Fundamental como do Ensino Médio, assim como da direção, dos professores e dos funcionários da referida Unidade Escolar.

O objetivo é incentivar os alunos a pesquisa do processo histórico da formação da população negra. O primeiro ponto é definir grupos de professores monitores para que realizem em conjunto com os estudantes a pesquisa relacionada a presença negra no país, o papel do negro na formação da nossa identidade, como ele é visto em nosso município e os trabalhos que estão sendo desenvolvidos em relação ao combate ao racismo na comunidade local.

          A partir disso, equipes serão formadas com os estudantes, separando-os por turno, objetivando assim um melhor aproveitamento do trabalho a ser realizado. A classe estudantil buscará, por sua vez, por meio de pesquisa na Internet, dos sub-temas que ficaram encarregados, e com o apoio dos professores, irão apresentar o resultado da pesquisa realizada à comunidade local, de forma expositiva na escola.


Cronograma:

O cronograma deverá ser defino junto com a Escola Alice Holzmeister.

A proposta é o projeto “Teatro & Dança na Escola” é ter um prazo de 03 dias (sexta, sábado e domingo) de apresentação.

Segue abaixo o cronograma do projeto:  

10/02 – Apresentação do Projeto a direção da Escola.
12/02 – Apresentação do Projeto aos professores.
16/02 – Apresentação do Projeto aos alunos.

23/02 à 27/02 – Orientação dos professores em suas respectivas salas para as pesquisas - (Etapa onde serão definidos temas e as pesquisas sobre o mesmo).

02/03 a 06/03 – Orientação dos professores em suas respectivas salas para as pesquisas - (Etapa onde os alunos farão os ensaios, farão as apresentações para os professores que vão auxiliá-los).

09/03 a 13/03 - Orientação dos professores em suas respectivas salas para as pesquisas - (Etapa onde os alunos continuarão os ensaios, mas farão com o pré-figurino, as apresentações serão ainda restritas para os professores que vão auxiliá-los).

14/03 a 18/03 - Divulgação do Projeto nas Rádios local e jornais.

14/03 a 18/03 – Organização da escola para receber a população que poderá assistir as peças dos alunos.

09/03 a 18/03 – Articulação da Escola e Prefeitura com outros parceiros, afim de enriquecer o trabalho. Exemplo: Captar brindes para sorteios para alunos, convidar grupos de capoeira e fazer outras mobilizações).

20/03 à 22/03 – Realização do Projeto: O projeto será aberto para a população e será apresentado em sala de aula/ pátio, os horários das peças serão estabelecidos pela direção da escola.

Obs.: O Dia Internacional de Luta pela Eliminação da Discriminação Racial foi criado pela Organização das Nações Unidas (ONU) e celebra-se em 21 de março em referência ao Massacre de Sharpeville.


SUGESTÃO DE ROTEIRO:

20/03/2015 (Noite)
Horário – Atividade

  •     17:30 -  Mestre de cerimônia apresenta o Projeto
  •     17:40 - Apresentação de dança Afro para abertura do Projeto
  •     17:50 - Diretor faz a abertura oficial do Projeto
  •     8h - Palestra de um representando do movimento negro para falar sobre a situação social dos afrodescendentes na sociedade brasileira contemporânea
  •     18:30 -  Início das apresentações culturais:  Peça teatral e danças
  •      20h -  Encerramento das apresentações.




21/03/2015 (Manhã e Tarde) e 22/03/2015 (Manhã e Tarde)
Atividades:
  •  Apresentação das peças de teatro (podendo ser no pátio da escola ou em salas)
  • Apresentação das danças afro (podendo ser no pátio da escola ou em salas)


Observação:
  • O evento terá que ter como trilha sonora Músicas Afro



Outras sugestões:
  • Opcional: Em algumas salas é interessante fazer exibição do filme.
  • Opcional: Colocar exposição de utensílios Africanos em uma das salas da Escola.
  • Opcional: Cantina - Exposição e degustação de comidas Africanas.
  • Opcional: Exposição de desenhos e redações elaborados pelos alunos.
  • Opcional: Concurso de redações sobre o tema.
  • Opcional: Apresentação de Artesanato Africano (utilizando sementes, palha da costa, buzios etc.)
  • Opcional: Sorteio de brindes.



População beneficiada:

Comunidade escolar (educadores, alunos, comunidade) da Escola Alice Holzmeister, localizado no município de Santa Leopoldina-ES, assim como a comunidade local.




Escola Alice Holzmeister





Plano de Ação n° 002

Título: Retiro On Line
Identificação do/a cursista
Nome: Alexandra Vidal 
Nome do/a professor/a on-line: Márcia Corvino
Data de finalização: 18 / 07/2014



Objetivo da ação:
Promover a inclusão digital às crianças e adolescentes socialmente vulneráveis da comunidade quilombola de Retiro de Mangaraí.

Justificativa:
A comunidade Quilombola de Retiro de Mangaraí é formada por cerca de 300 descendentes do ex-escravo Benvindo Pereira dos Anjos e procura conservar os costumes e cultura tradicionais de seus antecedentes. “Está localizada no município de Santa Leopoldina, seguindo 5km na entrada de Barra de Mangaraí”. (PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA LEOPOLDINA, 2013)
O plano de ação que se apresenta, foi pensado a partir da necessidade de maior acesso a oportunidades de qualificação profissional aos moradores da comunidade.
A população local enfrenta a carência de políticas públicas na região. O acesso ao transporte coletivo na comunidade é limitado, “pois só trafega até a rodovia e com apenas dois horários ao dia, os moradores/as dependem de caronas para chegar ao centro do Retiro”. (SOUZA, 2012)
Desta forma, é necessário o deslocamento para o centro de Santa Leopoldina ou demais municípios, para acessar serviços como educação de ensino fundamental, médio e superior, serviços de saúde e cursos profissionalizantes. (SOUZA, 2012)
Os principais meios de comunicação utilizados na sociedade atual, como telefone e internet, são inexistentes na região. (SOUZA, 2012)
Alguns jovens optam por mudar-se para outros municípios a fim de prosseguir com os estudos, pois em Santa Leopoldina existe a baixa oferta de instituição de ensino superior e técnico. (Diagnóstico Social Retiro, 2006)

Diante da realidade apresentada, verifica-se que a comunidade necessita de maior preparação ao jovem que busca alternativas de maior qualificação fora da região. Desta forma, considera-se necessária a inclusão digital de crianças e adolescentes no período escolar, para que seja facilitada a inserção deste público no mercado de trabalho futuramente.
A inclusão digital é a democratização do acesso à tecnologias da informação e representará para a comunidade de Retiro passos importantes para a promoção da igualdade de oportunidades e direitos. “Um indivíduo incluído digitalmente, não é aquele que apenas utiliza essa nova linguagem, que é o mundo digital, para trocar e-mails; mas, aquele que usufrui desse suporte para melhorar as suas condições de vida”. (EDUCAFRO, 2005)
É fundamental que os benefícios do acesso à tecnologia estejam ao alcance do “povo pobre, negro e excluído e os grupos sociais organizados” devem aproveitar todas as potencialidades que a internet oferece. (EDUCAFRO, 2005)

Descrição da ação:
Será realizada uma reunião no espaço do Centro Comunitário com a presença da coordenação e instrutor de informática do projeto, os parceiros e a comunidade para apresentação da importância da implantação do projeto na comunidade.
O período de 03 (três) semanas será disponibilizado à comunidade para a inscrição dos participantes. Um integrante da comunidade realizará voluntariamente o atendimento ao público no período de 02 (duas) vezes por semana, de 9 às 11 horas da manhã no Centro Comunitário.
O conteúdo a ser ministrado envolve os principais conhecimentos de informática e orientações de como o aprendizado poderá contribuir para maior qualidade de vida e avanço profissional dos alunos.
O planejamento das aulas será realizado nos meses de fevereiro, maio, agosto e novembro de 2015 e será feito pelo instrutor/instrutora em conjunto com a coordenação do projeto que será formada por profissional de Serviço Social.
A avaliação será feita ao longo do curso pelo instrutor/instrutora que verificará, através da observação e diálogo com os alunos, o conteúdo, metodologia, didática de ensino, principais demandas dos alunos, entre outros.
Atividades para avaliação do aprendizado serão realizadas pelos alunos no computador. O/a instrutor/instrutora aplicará as avaliações nos meses de abril, julho e outubro de 2015.
A coordenação do projeto participará dos planejamentos junto ao instrutor/instrutora para contribuir com encaminhamentos de possíveis demandas apresentadas. Vale ressaltar, que o ensino do conteúdo será adaptado de acordo com as diferentes faixas etárias, necessidades, grau de dificuldade ou facilidade das turmas.
As turmas serão formadas por alunos entre 06 e 11 anos de idade e participarão das aulas ás segundas e quartas-feiras. A outra faixa-etária atendida será de alunos com idades entre 12 e 17 anos que participação das aulas às terças e quintas-feiras, durante o horário contrário ao dos estudos no ensino fundamental ou médio. Cada aula terá duração de 02 horas. 
Os alunos avaliarão as aulas durante todo o curso de maneira verbal.  Nos meses de abril, julho e outubro a avaliação sobre a satisfação com o curso ocorrerá através do preenchimento de questionário.
No mês de dezembro de 2015, será oferecido à comunidade de Retiro, um coffe break para confraternização de final de ano e entrega dos certificados dos alunos.

Instalação de telefonia e internet
A ação proposta no presente plano será implantada após apresentação e aprovação do mesmo à Prefeitura de Santa Leopoldina, que providenciará junto à empresa de telefonia e internet, a instalação técnica do serviço na região.

Parcerias
Prefeitura Municipal de Santa Leopoldina:
Secretaria de Educação de Santa Leopoldina - será a responsável pela contratação de 01 instrutor/instrutora que ministrará aulas de informática.
Secretaria de Educação de Santa Leopoldina - providenciará os recursos materiais – computadores, mesas/cadeiras e apostilas - necessários à execução dos cursos de informática. 
Departamento de Tecnologia da Informática da Prefeitura de Santa Leopoldina – será responsável pela manutenção dos computadores no projeto.
Coordenadoria de Comunicação – Impressão dos certificados.

Outras parcerias:
Comércio do Centro de Santa Leopoldina – contribuição para o coffe break da confraternização a ser realizada para a entrega dos certificados.
Centro Comunitário de Retiro – disponibilizará espaço físico, energia elétrica e água, para a realização dos cursos de informática.




Cronograma para planejamento:
Ações previstas
Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
Nov
Dez
1. Reunião entre coordenação, parceiros e comunidade para apresentação do projeto.

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2. Plantão três vezes por semana para inscrição dos participantes.

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3. Planejamento das aulas.

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5. Avaliação do curso a ser realizada pelo instrutor (através de observação e diálogo).



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6. Avaliação do aprendizado no computador.



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7. Avaliação do curso a ser realizada pelos alunos (questionário).



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8. Confraternização e entrega dos certificados.











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 Cronograma para execução:
Curso
Módulos
Faixa etária atendida
Dias da semana








Informática

O que é um computador.






- De 06 a 11 anos de idade.



- De 12 a 17 anos de idade.









- 2ª feira
- 4ª feira



- 3ª feira
- 5ª feira







Computadores e Sistemas Operacionais.
Conexões de computadores
Conhecendo o sistema do Windows
Conhecendo o sistema do Windows – Parte 2
Paint
Alterando imagens da área de trabalho
Internet
Copiando textos e imagens da internet
Microsoft Word
Microsoft Word – Parte 2
Microsoft Power Point
Power Point - Animações nas imagens e textos
Jogos educativos
Nº de aulas semanais: 02
Carga horária total ao ano: 80h
Os cursos serão ministrados em turno contrário ao de aula dos alunos
Período de realização: de fevereiro de 2015 a novembro de 2015.

População beneficiada
Crianças e adolescentes estudantes do Ensino Fundamental e Médio, moradores da comunidade Quilombola de Retiro de Mangaraí, no município de Santa Leopoldina.



Plano de Ação n° 003


Título: TODOS CONTRA O RACISCMO
Identificação do/a cursista
Nome: Elizabeth Munaldi Lube
Nome do Pólo ao Qual se vincula: Santa Leopoldina
Nome da Professora Online: Márcia Corvino
Data de finalização: 18/07/2014

"Nossa pretensão é de uma sociedade não racial... Estamos lutando por uma sociedade em que o povo deixará de pensar em termos de cor... Não é uma questão de raça; é uma questão de ideias"  
 Nelson Mandela


   Objetivo da ação: Realizar palestras sobre a promoção da igualdade racial aos alunos do Ensino Fundamental das escolas municipais de Santa Leopoldina. Para promoção a atitudes de respeito e cidadania para com a diversidade étnica. Valorizar a contribuição das diferentes culturas para a formação da sociedade

Justificativa: Podemos entender que o trabalho de conscientização sobre a discriminação racial é importante e necessário dentro da escola para que as gerações futuras possam criar leis que revoguem as que foram elaboradas no passado, promovendo assim a igualdade para todos.
Desta forma, sentimos que nossa responsabilidade aumenta, mas também cresce a satisfação de perceber que estamos preparando o educando para a cidadania consciente e livre de preconceitos.
Apesar da grande parcela da população ser de origem negra, cuja eficácia não se pode negar no contexto histórico de nosso país, não é raro encontrarmos cada vez mais, esta população sendo vítimas do preconceito racial, além das agressões, usam falas que ridicularizam os negros conhecidas por ditos populares. Entre as diversas piadas que circulam em nosso meio, pode-se dizer que a grande maioria recupera determinados valores em torno do negro que envolve os seguintes aspectos: submissão, sujeira, limitação intelectual, inútil, safado, mal, entre outros.
O ensino da história e cultura afro-brasileira e africana, após a aprovação da Lei 10.639/03, fez-se necessário para garantir uma ressignificação e valorização cultural das matrizes africanas que formam a diversidade cultural brasileira. Portanto, os educadores exercem importante papel no processo da luta contra o preconceito e a discriminação racial no Brasil. 

Descrição da ação: Atividades de palestras para promoção a divulgação envolvendo a igualdade racial no conteúdo das disciplinas de maneira dinâmica, valorizando a produção números artísticos: dança, música, artes visuais e teatro.
·         Debates.
  • Produção de documentários, vídeos e slides
  • Oferecer informações iniciais sobre a importância da lei e do Conteúdo História e Cultura Africana e Afro-brasileira no processo ensino-aprendizagem;
  • Sensibilização da comunidade escolar quanto à mudança de comportamentos, a fim de minimizar as atitudes de descaso e desrespeito à diversidade étnica e cultural da sociedade brasileira.
·         Alunos do Ensino Fundamental das Escolas da Rede  Municipal de Santa Leopoldina  irão executar atividades relacionadas ao tema, com  exposições dos trabalhos, ou apresentações de suas produções artísticas, no decorrer do desenvolvimento do projeto no município.

Parceria: Serão convidados palestrantes do movimento Negro do Espirito Santo para realização do evento através de parceria com a Prefeitura Municipal de Santa Leopoldina

Cronograma:
Planejamento: Reuniões para planejamento com a colaboração da coordenação do projeto.
Execução: Cronograma para planejamento: Ações previstas
Reuniões entre coordenador    do projeto e diretores das Unidades escolares para apresentação do projeto. Fev/2015.
Planejamento das palestras a serem ministradas. Mar/2015
População Beneficiada :
EMPEF Regência/ EMUEF Bragança /Abril/15
EMPEF Rio da Prata/ EMPFE Fazenda Paulo Jacob/MAI/ 15
EMPEF Fazenda Angelo Pitol/ EMUEF Pedra Branca JUN/15
O projeto será desenvolvido. Em cada Unidade escolar do Ensino Fundamental  da rede Municipal de Santa Leopoldina  haverá uma única  apresentação com  duração de 01 H para cada Unidade Escolar.

 REFERÊNCIAS
http://<dispeducador.brasilescola.com/estrategias-ensino/lei-10639-03-ensino historia-cultura-afro-brasileira-africana> Acesso em: 17/07/2014.



Plano de Ação n° 004


Título: Dignidade e igualdade racial no Mercado Trabalhista de Santa Leopoldina
Nome: Nádia Soares Bezerra
Órgão/Empresa: Duarte Comunicação
Função/Cargo: Diretora e Publicitária
Município: Governador Valadares
Nome do Professor on-line: Márcia Corvino

Objetivo da Ação
Integrar e reconhecer a valorização da população Negra na cidade de Santa Leopoldina. Esse reconhecimento irá consequentemente divulgar a capacidade da população Negra perante o mercado de trabalho na cidade. Organizar ações para divulgar o reconhecimento e valorização da Negritude no município serão as principais ferramentas usada em nosso Plano de Ação.

Justificativa
Segundo dados da Prefeitura Municipal de Santa Leopoldina, sabemos que a maior parte da população é de descendência europeia devido ao grande número de imigrantes que adentraram em Santa Leopoldina a partir do século XIX.  No município existem nove etnias que formam a população do município são elas: Negros/as, Portugueses/as, Suíços/as, Austríacos/as, Luxemburgueses/as, Holandeses/as, Italianos/as, Alemães/as e Pomeranos/as. A cultura negra é certamente ofuscada nessa grande maioria europeia da população. Devido a esses fatos uma ação de reconhecimento e valorização deve ser paulatinamente trabalha no município para que as barreiras da discriminação e preconceito da raça negra sejam desarticuladas. 
O ingresso de negros/as no mercado de trabalho ocorre em diversas situações de desvantagens quando comparado aos brancos/as, pois o último grupo obtém mais sucesso na área educacional dos que o primeiro grupo. Atrelado a isso somamos o quesito preconceito de cor/raça, isso impede que os cargos mais valorizados, mesmo que consigam sucesso na carreira educacional, a limitação de suas possibilidades de ascensão social são altas. Segundo Lima (2001), a concentração desproporcional de negros/as nos cargos manuais, menos qualificados e com baixos salários, são elas as serviços domésticos e na área da construção civil.  

Descrição da Ação
Primeiramente serão elaboradas entrevistas com a população empresarial de Santa Leopoldina, através dessas entrevistas buscaremos através de perguntas elaboradas com máximo de critérios para que não seja um questionamento que seja visto como invasão de privacidade da empresa. A observação durante as entrevistas será uma ferramenta importante para tabulação de resultados, pois através dela saberemos em que situação se encontra a população negra no mercado de trabalho. Serão analisados dados já existentes realizados pelo IBGE. Logo após as analises e tabulações de resultados das pesquisas iremos começar a organizar as melhores formas de trabalhar com a população e conscientizar a mesma sobre como é vista a população negra na cidade. Analisar quais as estratégias a serem usadas para informar melhor a população sobre o preconceito de raça/cor.

Cronograma
Entrevistas com os empresários da cidade de Santa Leopoldina e mais os resultados das entrevistas terá um prazo máximo de dois meses. As estratégias a serem elaboradas terá um prazo máximo de 30 dias.

População Beneficiada
A População Negra será a mais beneficiada com as articulações do Programa de Ação Dignidade e igualdade racial no Mercado Trabalhista de Santa Leopoldina, a partir de todas as nossas atividades de cronograma será idealizada juntamente com as autoridades a criação de uma Política Pública que beneficie a nação negra que porventura estiver em desvantagem.

  

Bibliografia:
_____.Gestão de Políticas Públicas de Gênero e Raça – GPP –GeR: Módulo III. Orgs. Maria Luiza Helibom, Leila Araújo, Andréia Barreto: Editora CEPESC,Brasília: Secretária de Políticas Públicas para as Mulheres ,2010, p.150.

História do Município – Prefeitura de Santa Leopoldina. Disponível em: < http://www.santaleopoldina.es.gov.br/>. Acesso em:17 jul. 2014.





Módulo 2


Plano de Ação n° 001

Título:

Cinema na Comunidade

Identificação do/a cursista:

Nome: Felipe Pimentel
Nome do Polo ao qual se vincula: Santa Leopoldina
Nome da professora on-line: Márcia Corvino
Data de finalização do Modulo 2: 31/05/2014

Objetivo Geral da ação:


          Aproximar/ conscientizar a população de Santa Leopoldina do tema homossexualidade, por meio do Cinema, buscando promover a liberdade de escolhas e a igualdade de direitos para a população de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais. 


Justificativa:

Um relatório divulgado no dia 4 de março pelo GGB (Grupo Gay da Bahia) informa que 198 homossexuais foram mortos no Brasil no ano passado por homofobia.

Segundo o antropólogo Luiz Mott, um dos fundadores da entidade baiana, que há três décadas coleta informações sobre homofobia no país, dentre os homossexuais assassinados no ano passado, 117 eram gays, 72, travestis e nove lésbicas. O mesmo afirma que o Brasil é o país com o maior número de homicídios contra lésbicas, gays, bissexuais e travestis.

O levantamento que contabilizou o número de gays mortos foi feito em delegacias, publicações em jornais e revistas, Internet e por outras entidades que lutam pelos direitos dos homossexuais, concluindo que a cada 28h um homossexual é assassinado no Brasil.

Um relatório sobre violência homofóbica divulgado pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, com dados referentes a 2012, revelou que o número de denúncias de violência homofóbica cresceu 166% em relação ao ano anterior, saltando de 1.159 para 3.084 registros. O número de violações de direitos humanos relacionadas à população LGBT também cresceu: saiu de 6.809 casos em 2011 para 9.982 em 2012, o que representou um aumento de 46,6%. 

Esse plano de ação foi desenvolvido para atender o município de Santa Leopoldina que é um município brasileiro do estado do Espírito Santo. Conforme IBGE a população do município de Santa Leopoldina é 78,6% rural e 21,4% urbana. A população urbana segundo dados do IBGE registrou em 2010 um número de 1.318 homens e 1.297 mulheres.













Conforme gráfico do IBGE segue abaixo a distribuição da população por sexo e idade do município de Santa Leopoldina:



 Através de uma pesquisa de campo realizada no município de Santa Leopoldina-ES no dia 24 de maio de 2014 (sábado), entrevistamos 58 cidadãos do município. As informações foram colhidas por meio de um questionário estruturado composto por 10 perguntas claras e objetivas. Todos os entrevistados declararam ter idade acima de 18 anos, sendo 35 homens e 23 mulheres. A pesquisa foi aplicada para saber o grau de conscientização população em relação a diversidade sexual e homofobia. O resultado infelizmente não foi satisfatório, pois dos 58 entrevistados, 39 apresentaram ter grau de homofobia (rejeição), que representa 67% dos entrevistados. As entrevistas foram feitas na praça principal do município onde havia uma grande aglomeração de pessoas devido a feira que acontece todos os sábados na cidade.

Toda forma de preconceito deve ser abolida do nosso convívio social e a melhor forma para combater a discriminação é investir em ações (campanhas) de conscientização sobre a violência homofóbica, através da informação e educação, incentivando um maior respeito pelos direitos das pessoas LGBT.

Todos nós temos a oportunidade de começar um novo capítulo dedicado a colocar um fim na violência e discriminação contra todas as pessoas, independentemente da sua orientação sexual e gênero.

O cinema é muito importante para nosso desenvolvimento, afinal aprendemos sobre caráter, mudamos nossa opinião sobre determinados assuntos, aprendermos a ter mais coragem e acreditar em nós mesmos, podemos ver como fatos do cotidiano são importantes e capazes de nos emocionar. Os filmes nos permitem ver a realidade com mais clareza.

Dessa forma minha proposta é “Cine na Comunidade”, projeto que leva cinema gratuito para a população do município de Santa Leopoldina-ES, uma que que o município nunca contou com um cinema.

O “Cine na Comunidade” é um projeto que visa fomentar os valores sociais/ culturais através de material audiovisual na comunidade, priorizando as produções nacionais. Seu objetivo é aproximar a população de Santa Leopoldina do tema homossexualidade, por meio do cinema, permitindo que as pessoas tenham uma conscientização maior do mundo ao seu redor, visando a Promoção de segurança e combate à violência homofobica/lesbofobica.


Descrição da ação:

O projeto tem a proposta de realizar exibições de filmes semanalmente, sempre na sexta-feira, com início às 19h30min. O projeto terá a duração de um mês.

Cada semana terá uma nova exibição, feita ao ar livre, tendo como meta reunir uma média de público de 100 a 150 pessoas, ou seja, pretendemos atingir pelo menos 5% da população urbana.

O Cine comunidade tem como proposta se apresentar na quadra esportiva municipal do município de Santa Leopoldina, que apresenta estrutura adequada, será necessário, cadeiras, sonorização mecânica e, claro, um telão onde serão exibidos os filmes.

Essa ação tem como proposta se vincular com as Secretarias de Educação, Cultura e Ação Social, uma ação de inclusão por meio do Cinema, visando atingir a comunidade em geral.

Cronograma:

O cronograma será defino junto com a Prefeitura Municipal de Santa Leopoldina.

A proposta como já citada é o projeto ter um prazo de um mês. Tendo suas sessões nas sextas-feiras as 19h30min. Os filmes que serão exibidos irá passar por uma análise  junto das secretarias envolvidas desse município, mas tendo uma média de duração de 90 minutos.
Segue a proposta de cronograma:
Julho - Planejamento
Agosto - Planejamento
Setembro - Planejamento
Outubro – Divulgação
Novembro – Execução

População beneficiada:

População de Santa Leopoldina – ES.



Plano de Ação n° 002



TÍTULO: DAR A VIDA

IDENTIFICAÇÃO DO CURSISTA:
NOME: Alexandra Vidal 
NOME DO PÓLO AO QUAL SE VINCULA: Santa Leopoldina
NOME DA PROFESSORA ONLINE: Márcia Corvino

DATA DE FINALIZAÇÃO DO MÓDULO 2: 31 de maio de 2014


Objetivo Geral da ação:

Contribuir para a humanização da assistência ao parto.
Objetivos específicos:
- Formar grupo de gestantes com a presença de seus futuros acompanhantes;
- Formar equipe interdisciplinar para atendimento das mulheres no grupo;
- Divulgar o objetivo do grupo aos hospitais que realizarão o parto das pacientes;
- Orientar as mulheres com informações a respeito de seus direitos enquanto pacientes dos serviços obstétricos.
- Colaborar com o combate à violência obstétrica;
- Contribuir com a redução das taxas de cesarianas desnecessárias;
- Oferecer informações e atividades de alongamento que contribuirão com a qualidade do parto;
- Promover divulgação das ações do grupo na mídia social.
Justificativa:
Muitas mulheres desconhecem os direitos que possuem e que estão assegurados em lei.
Segundo a Fundação Perseu Abramo (2010), a violência obstétrica está presente em uma de cada quatro parturientes. E de acordo com o Fundo de População das Nações Unidas, a falta de atendimento médico nos países pobres provoca a morte de mais de meio milhão de mulheres a cada ano no mundo, tornando a mortalidade materna uma das mais graves violações de direitos humanos das mulheres. (ELIAS, 2014)
Durante o processo do pré-natal, parto e pós-parto, algumas medidas podem ocorrer e serem caracterizadas como violência obstétrica. “Muitas delas passam despercebidas pelas gestantes, que não enxergam a verdadeira privação a que estão sendo submetidas”. (ELIAS, 2014)
No momento do parto, uma das maiores necessidades das mulheres é o apoio emocional. Não raro, as regulamentações exigidas pela Organização Mundial de Saúde e Ministério da Saúde com relação à humanização no parto são ignoradas por muitas maternidades e serviços médicos, seja pelo interesse em manter o total controle do parto para liberar rapidamente os leitos ou até mesmo por comodidade de médicos na busca pela otimização do tempo. (FRANZON; SENA. 2012)
Através do parto humanizado a mulher tem toda a atenção voltada para suas necessidades e passa a ter o controle e participação no próprio do parto. Este tratamento deve ser baseado no conhecimento científico e na legislação vigente. (FRANZON; SENA. 2012)
Descrição da ação:

A formação do grupo ocorrerá em uma unidade básica de saúde e permitirá a construção de um espaço de troca de informação, orientação sobre o parto humanizado e o enfrentamento da violência obstétrica. As futuras mamães serão convidadas a repensarem os cuidados obstétricos recebidos de acordo com seu contexto individual.
A equipe interdisciplinar será composta por assistente social, psicólogo e enfermeiro e utilizará uma variedade de recursos informativos e dinâmicas de grupo para promover o fortalecimento e a interação entre as mulheres. Outra atividade importante a ser realizada são as técnicas de alongamento que serão apresentadas pelo profissional de enfermagem e visam contribuir com a qualidade do parto.
As discussões terão como foco divulgar os meios de proteção para a integridade física e o bem-estar emocional das gestantes.  Para tal, a legislação específica que garante direitos às mulheres também será apresentada.
Com a colaboração das mulheres, a equipe produzirá um folder que deverá ser divulgado em maternidades públicas e particulares do município, sobre a existência do grupo, seu objetivo e os direitos das gestantes.
O grupo deverá promover a criação de um Blog que será atualizado constantemente com divulgação de fotos, conteúdo e ações desenvolvidas, bem como da legislação existente, depoimentos e denúncias.
As participantes e seus acompanhantes ou familiares serão incentivados a participarem de eventos como campanhas, marchas ou seminários que venham a acontecer no município com abordagem sobre o tema.
Cronograma
Para planejamento:
Para execução:
- Planejamento – a equipe interdisciplinar se reunirá mensalmente para planejar as ações.
- Reuniões com o grupo – ocorrerá quinzenalmente
- Atualização de informações no Blog: mensalmente
- O grupo será aberto e terá suas ações desenvolvidas durante todo o ano.

População beneficiada
Gestantes que realizam o pré-natal na unidade básica de saúde de Santa Leopoldina.





REFERÊNCIAS
1.      ELIAS, Beatriz. Maio mês da Luta. Santa Maria de Jetibá, abril de 2014. Jornal O Rio Doce, nº13, 2ª quinzena, página 06.

2.      FRANZON, Ana Carolina Arruda; SENA, Lígia Moreira. 2012. Teste da Violência Obstétrica. Violência obstétrica: Violência obstétrica é violência contra a mulher. A avaliação das mulheres sobre os cuidados recebidos durante internação para o parto e nascimento. Resultados da Ação de Blogagem Coletiva. Dia Internacional da Mulher 2012. Disponível em:< http://www.apublica.org/wp-content/uploads/2013/03/Divulga%C3%A7%C3%A3o-dos-resultados_-Apresenta%C3%A7%C3%A3o_Diagramada_Vers%C3%A3o-final.pdf > Acesso em: Maio/2014



Plano de Ação n° 003





Título: Implantação e Implementação do Centro de Inclusão Produtiva e Social para as Mulheres Quilombolas de Retiro de Mangaraí – Santa Leopoldina/ES



Nome: Jesse Calote
Nome do Polo ao qual se vincula: Santa Leopoldina
Nome da professora on-line: Marcia Corvino
Data de finalização do Modulo 2: 31/05/2014


1 – Objetivo Geral da Ação

Fomentar a economia das mulheres quilombolas contribuindo para seu processo de autonomia financeira por meio da geração de renda e participação social.



2 – Justificativa

Esta ação justifica-se pelo fato das mulheres quilombolas de Retiro de Mangaraí terem que deixar sua comunidade para trabalhar na região metropolitana e/ou nas comunidades adjacentes do município de Santa Leopoldina em virtude da falta de renda e oportunidades na comunidade quilombola.

Segundo o Ministério de Desenvolvimento Social e Combate a Fome – MDS:

“comunidades quilombolas são grupos étnico-raciais, segundo critérios de auto-atribuição, com trajetória histórica própria, dotados de relações territoriais específicas e com ancestralidade negra relacionada com a resistência à opressão histórica sofrida, conforme Decreto nº 4887/03. Essas comunidades possuem direito de propriedade de suas terras consagrado desde a Constituição Federal de 1988”. (MDS, 2010)

Além disso, um levantamento da Fundação Cultural Palmares (FCP) mapeou 3.524 comunidades quilombolas no Brasil. Há outras fontes, no entanto, que estimam cerca de 5 mil comunidades. Partindo dessa perspectiva, foi criada a Agenda Social Quilombola (ASQ). O objetivo é articular as ações no âmbito do Governo Federal, por meio do Programa Brasil Quilombola (PBQ).

A ASQ atua em eixos relacionados ao acesso a terra, infraestrutura e qualidade de vida, inclusão produtiva e desenvolvimento local e direitos de cidadania.

Esta ação terá como proposta o desenvolvimento de atividades que abordem a questão de gênero, sobretudo quando se trata da mulher negra que historicamente sofre preconceito de gênero, cor e recebe salários/renda menor que os homens.


3 - Descrição da Ação:

A ação foi formulada pela equipe do Centro de Referencia de Assistência Social – CRAS e surgiu a partir da proposta do governo federal de melhorar a qualidade de vida, inclusão produtiva e desenvolvimento local e direitos de cidadania da comunidade quilombola, a partir da Proteção Social Básica – PSB.

Segundo o Ministério de Desenvolvimento Social e Combate a Fome – MDS:

A Proteção Social Básica tem como objetivo a prevenção de situações de risco por meio do desenvolvimento de potencialidades e aquisições e o fortalecimento de vínculos familiares e comunitários. Destina-se à população que vive em situação de fragilidade decorrente da pobreza, ausência de renda, acesso precário ou nulo aos serviços públicos ou fragilização de vínculos afetivos (discriminações etárias, étnicas, de gênero ou por deficiências, dentre outras). (MDS, 2010).

Esta ação será executada pela Prefeitura Municipal, através do Centro de Referencia de Assistência Social – CRAS com o apoio das Secretarias Municipais (Trabalho, Desenvolvimento e Ação Social, Cultura e Turismo, Educação Saúde, Agricultura, Planejamento), Incaper, Idaf, Unidades de Saúde, Escolas, Creches, Associações, Igrejas e Sociedade Civil em Geral.

A Comunidade Quilombola de Retiro está localizada no município de Santa Leopoldina, seguindo 5 km na entrada de Barra de Mangaraí.

A comunidade é formada por cerca de 300 descendentes do ex-escravo Benvindo Pereira dos Anjos, e busca manter suas raízes. Visitando Retiro é possível conhecer a cultura quilombola, através da sua história de luta, seu modo de vida, suas casas de pau-a-pique, os quitungos, a banda de congo, o grupo cultural Quilomblack, os artesanatos e ainda poder desfrutar dos quitutes quilombolas.

A comunidade quilombola de Retiro a par das demandas educacionais oferece ao público em geral e principalmente aos alunos e professores das escolas e universidades públicas e privadas de todos os níveis de escolaridade, a oportunidade de fomentar a Lei 10.639 de 2003 - Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana - em sua forma mais realista e prática através da recepção de grupos em sua comunidade. Podendo assim compreender o que são remanescentes de quilombos, sua história, cultura, meio ambiente em que vivem, e principalmente promover o entendimento dos diferentes contextos atuais da população brasileira. Visando, desta forma contribuir para a melhoria da educação no nosso país.

A ação visa atender uma população carente de atenção - mulheres negras e com dificuldades econômicas e tem com objetivo facilitar o processo de autonomia financeira oportunizando um espaço de aperfeiçoamento das habilidades e potencialidades das mulheres quilombolas por meio de cursos de geração de renda voltados para a realidade local e fomento da economia solidária na comunidade quilombola.

O principal parceiro dessa ação é o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (PRONATEC) que tem objetivo de ampliar a oferta de cursos de educação profissional e tecnológica.

As atividades a serem desenvolvidas foram apontadas pela comunidade em reunião que aconteceu no centro comunitário da comunidade quilombola. As mulheres pontuaram diversas questões dentre elas a dificuldade de geração de renda e de acesso aos serviços públicos de saúde, educação, assistência social, assistência técnica agrícola e inclusão produtiva.

A principal demanda de cursos apresentada foi voltada para fabricação de pães e biscoitos, cozinheiro, técnicas para desenvolvimento da agricultura familiar e atendimento ao turista. Identificamos que na comunidade existe um restaurante comunitário e uma cachoeira, evidenciando duas potencialidades da comunidade, além de descobrir o porquê da demanda apresentada.

Os cursos serão administrados pelo SEST/SENAT no Centro Comunitário Quilombola de segunda a sexta-feira em horários alternativos conforme realidade local.

Durante o período dos cursos haverá oficinas temáticas aplicadas por psicólogo e assistente social sobre os direitos das mulheres, violências de gênero, estudo da Lei Maria da Penha, gravidez na adolescência, entre outros, como uma importante ferramenta de prevenção, enfrentamento e combate a todas as formas de violência contra a mulher. Essas temáticas serão abertas a toda comunidade, sobretudo aos jovens e adolescentes.

E sabido que na maioria das vezes as mulheres que possuem filhos possuem uma dificuldade enorme de participar dos cursos e atividades ofertadas pelo poder publico em decorrência da dificuldade de encontrar quem cuide de seus filhos. Diante dessa situação, a ação prevê em seu planejamento que seja remanejada uma brinquedoteca para a comunidade quilombola para desenvolvimento de atividades lúdicas socioeducativas para a formação de cidadãos livres de preconceitos e violência de gênero. As crianças serão acompanhadas por educadores sociais no período em que as mulheres receberão as aulas teóricas/pratica dos cursos.

A ação tem como finalidade sensibilizar e inseriras mulheres nas associações locais que expõem e vendem seus produtos numa loja de artesanatos e produtos caseiros no Centro do Município; no Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) que é uma ação do Governo Federal para colaborar com o enfrentamento da fome e da pobreza no Brasil e, ao mesmo tempo, fortalecer a agricultura familiar e para estimular a compra de produtos dos assentamentos e das comunidades tradicionais, como os povos indígenas e quilombolas. Para isso, o programa utiliza mecanismos de comercialização que favorecem a aquisição direta de produtos de agricultores familiares ou de suas organizações, estimulando os processos de agregação de valor à produção; no Programa Nacional de Alimentação Escolar, que prevê que estados e prefeituras adquiram 30% de alimentos da merenda escolar da agricultura familiar, com prioridade para produtos orgânicos; a participarem das feiras municipais e estaduais para exporem e venderem seus produtos, bem como, propagar sua cultura e propor a criação de um conselho municipal de politicas para as mulheres e um conselho municipal de igualdade racial.

Esta ação contribuirá tanto para sua emancipação financeira como para o conhecimento de seus direitos enquanto cidadãs, incentivo para participação em movimentos populares e associações e acesso aos serviços públicos existentes no Município de Santa Leopoldina.



4 – Cronograma

Período de planejamento: 01/03/2014 a 30/05/2014.

Período para execução: 10/06/2014 a 31/12/2014.

(A ação será estendida conforme necessidades apresentadas pela comunidade quilombola).



5 - População Beneficiada

Mulheres residentes na comunidade quilombola de Retiro de Mangaraí.




Plano de Ação n° 004

Plano de ação

Título:

Grupo de discussão LGBTT de Santa Leopoldina
Orgulho de ser o que Somos!
Identificação do/a cursista:
Nome:
Nome do Polo ao qual se vincula:
Nome da professora on-line:
Data de finalização do Modulo 2:
 26 /05 / 2014

Nádia Soares
Santa Leopoldina
Márcia Corvino
Objetivo Geral da ação:

O que se espera desse Plano de Ação é a conscientização da População do município de Santa Leopoldina sobre as discriminações e preconceitos perante a comunidade LGBTT da Cidade. Por ser uma cidade com características e costumes interioranos esse grupo se fecha e muitas vezes não se assumem por medo das famílias e a sociedade. Segundo alunos do curso de Especialização GPPGER, os homossexuais saem da cidade, pois não se assumem perante as famílias e a sociedade Leopoldinense. Sabemos que o Estado do Espírito Santo é um dos mais violentos do Brasil e a questão da homossexualidade é tratada com hostilidade.  
Justificativa:
O propósito primordial da criação desse Grupo de Discussões é abrir portas para possíveis e futuras Políticas Públicas que venham a atender a comunidade LGBTT da Cidade de Santa Leopoldina. Sabemos que o trabalho deve ser iniciado, com certeza acontecerá uma resistência até mesmo da própria comunidade LGBTT, é muito difícil se assumir em um ambiente de hostilidade, preconceito e discriminação. Mas para que grupos marginalizados e estigmatizados sejam vistos eles devem estar conscientes de que o anonimato deverá ser quebrado.  A formação inicial do Grupo irá sensibilizar e consequentemente os integrantes da população descriminada irão aos poucos aparecer.  Para isso o trabalho deverá ser muito bem elaborado, as necessidades atendidas e o empenho em analisar toda a problemática que o grupo vem sofrendo na cidade.
Descrição da ação:

Primeiramente iremos criar canais de atendimento ao grupo LGBTT, esclarecimentos sobre os direitos que lhes são garantidos, apoio jurídico para casos de violência se houverem. Para a criação dos canais de atendimento iremos buscar apoio com a Prefeitura de Santa Leopoldina. Iremos inicialmente entrar em contato com a Escola Municipal Alice Hozmeister, de Ensinos Fundamenta e Médio, para possíveis palestras de divulgação e conscientização, a escolha da escola foi devido ao fato de ser no centro da cidade e mais ligada a cultura e atividades na comunidade. Atendimento as famílias que, por conseguinte vierem nos procurar. Iremos elaborar cartilhas sobre os movimentos LGBTT em todo Brasil. Contato com os órgãos públicos para uma possível Parada LGBTT no município.
Cronograma  
Para planejamento:
Para execução:
Iremos disponibilizar uma agenda de compromissos, ações, divulgação do Grupo de Discussão nas Redes Sociais. Para a formação e divulgação do Grupo será necessário um período de 12 meses, caso haja necessidade aumentaremos esse período.

População beneficiada
População LGBTT, familiares e a sociedade. A informação e educação do município irão colaborar para um melhor entendimento de como é vista a homossexualidade por seus habitantes. Estudantes do Ensino Fundamental e Médio, pois serão realizadas palestras e oficinas para maiores informações sobre a Homossexualidade. Em pesquisa de campo realizada pelos alunos (as) de Especialização de Políticas Públicas em Gênero e Raça pela UFES, sobre o grau de conscientização da população em relação à diversidade sexual e homofobia. Os resultados foram alarmante, foram entrevistadas cinquenta e oito pessoas delas trinta e nove admitiram ter grau de homofobia (rejeição), que representa 67% dos entrevistados.

Fonte:
Alunos de Especialização do Curso de Políticas Públicas de Gênero e Raça – Do polo a distância de Santa Leopoldina – Universidade Federal do Espírito Santo. 
Fonte da Pesquisa:
Nosso Blogfólio – Homosimpatia - http://homosimpatia.blogspot.com.br/p/santa-l.html



Plano de Ação n° 005


TÍTULO: Politicas Públicas para atender calamidades fortes chuvas na região Santa Leopoldina em especial  bairro Colinas Verde
IDENTIFICAÇÃO DO CURSISTA:
NOME: Elizabeth Munaldi Lube
NOME DO PÓLO AO QUAL SE VINCULA: Santa Leopoldina
NOME DA PROFESSORA ONLINE: Márcia Corvino


OBJETIVO GERAL DA AÇÃO: Contribuir para que a comunidade colinas verde tenha amplo acesso a mobilidade, pontes, estradas uso a telefonia tradicional ou móvel, em períodos de chuva e calamidade.

Roteiro do plano de ação:

Objetivo Geral da ação:

Contribuir para que a comunidade Colinas Verde tenha amplo acesso a mobilidade, pontes, estradas, e uso as telecomunicações de telefonia tradicional ou móvel, em períodos de chuva e calamidades.

Objetivos específicos:
Promover projetos para Criação de construção de pontes que se romperam com as chuvas onde ocorreram as calamidades, bem como restabelecimento de meios e comunicações de  telefonia.
Justificativa:
A situação de Santa Leopoldina, é crítica onde  ocorreram  as forte chuvas em dezembro de 2013. A reportagem da TV Gazeta tenta chegar ao município, mas o acesso está complicado. É possível ir até Barra de Mangaraí, bairro da cidade que fica a aproximadamente 12 km do Centro, vindo de Cariacica. Após essa localidade, é impossível avançar até o Centro de Santa Leopoldina. A populações  da comunidade de colinas verde  ficou  isolada com a falta de comunicação queda de pontes e muitos desabrigados. A Defesa cível corpo de bombeiros  encontram dificuldades para chegar aos locais e atender pessoas que necessitam de atendimentos médicos, como pacientes com tratamento hemodiálise, gestantes , idosos etc. em situação de vulnerabilidade.
Descrição da ação:

Construção de pontes, acesso aos meios de telefonia em locais de chuvas e calamidade na região de Santa Leopoldina especificamente na comunidade Colinas Verde.

Cronograma
Para planejamento:
Para execução:
- Planejamento acontecerá com a comunidade, Defesa Civil e Prefeitura Municipal da localidade Santa Leopoldina, para pesquisas, das áreas mais atingidas com as chuvas, e quedas de pontes.
- Atualização  no Blog: mensalmente
-As ações serão desenvolvidas entre o período de junho a dezembro/ 2014.


População beneficiada
Comunidade Colinas Verde de Santa Leopoldina.






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