CONHEÇA: SANTA LEOPOLDINA
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Santa Leopoldina é um município brasileiro do estado do
Espírito Santo. A contagem da população em 2007 revela que cerca de 12.349
pessoas residem no município.
HISTÓRIA
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Antes da atual denominação, o município já teve os nomes de
Porto do Cachoeiro e Cachoeiro de Santa Leopoldina.
Em 1857 chegaram os primeiros imigrantes: suíços, alemães,
tiroleses, dentre outros. Três anos depois, Santa Leopoldina recebe a honrosa
visita de D. Pedro II, o imperador do Brasil, que escolheu a colônia para
início da viagem ao interior da Província do Espírito Santo. Foi a colônia mais
populosa do Brasil, emancipada em 17 de abril de 1887.

Durante várias décadas Porto do Cachoeiro se manteve como
principal pólo comercial na região de montanhas do Espírito Santo, graças à
localização estratégica que as margens do Rio Santa Maria garantia, favorecendo
o acesso à baía de Vitória.
PESQUISA DE CAMPO
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Tema: HOMOFOBIA
Local da pesquisa: Município de Santa Leopoldina-ES.
Público Alvo (entrevistados): 58 leopoldinenses (cidadãos entre 18 a 70 anos do município de Santa Leopoldina-ES).
Local da pesquisa: Município de Santa Leopoldina-ES.
Público Alvo (entrevistados): 58 leopoldinenses (cidadãos entre 18 a 70 anos do município de Santa Leopoldina-ES).
Objetivo da pesquisa: Apurar
opiniões conscientes dos entrevistados, para saber se a população (representada
por estes) é consciente do tema HOMOFOBIA. A partir daí vamos: Propor planos de
ação para a Promoção de segurança e combate à violência homofobica/lesbofobica.
Instrumento de Pesquisa: Utilizamos
instrumentos padronizados (questionários quantitativos¹). Esse instrumento foi
utilizado para saber exatamente o que deve ser perguntado para atingir o objetivo
da pesquisa. E também para que possamos apresentar índices/projeções para a
população representada.
¹ Questionários quantitativas - As informações são colhidas por meio de
um questionário estruturado com perguntas claras e objetivas. Isto garante a
uniformidade de entendimento dos entrevistados.
Resumo da pesquisa:
A pesquisa de campo no município de Santa Leopoldina-ES foi realizada no dia 24 de maio de 2014
(sábado), onde tivemos 58 cidadãos do município entrevistados, sendo 35 homens e 23 mulheres. As informações foram colhidas por meio de um questionário
estruturado composto por 10 perguntas claras e objetivas. Todos os entrevistados declararam ter idade
acima de 18 anos. A pesquisa foi aplicada para
saber o grau de conscientização população em relação a diversidade sexual e
homofobia. O resultado infelizmente não foi satisfatório, pois dos 58
entrevistados, 39 apresentaram ter grau de
homofobia (rejeição), que representa 67% dos entrevistados. As entrevistas
foram feitas na praça principal do município onde havia uma grande aglomeração
de pessoas devido a feira livre que acontece no município.
ENTREVISTAS COM HOMOSSEXUAIS
(Santa Leopoldina)
Entrevista n° 001
1. Você já sofreu algum tipo de
preconceito/discriminação por causa da sua orientação sexual? Se sim, quais?
Sim,
sofri preconceitos na escola, na universidade, na igreja, no trabalho. Em suma,
todos ocorreram por meio de agressões verbais (uso de nomes como bicha, viado,
gazela, bicha nojenta, viadinho, etc), brincadeiras e comentários mal
intencionados através de gestos e olhares.
2. Qual foi a reação de sua família ao
descobrir que você é gay? Recebeu apoio ou sofreu repressão?
Na
verdade, nem toda minha família sabe que sou homossexual, ou fingem não saber.
São tradicionais, querem manter a imagem de família perfeita, que não na
verdade não existe. Minha mãe sabe, eu contei pessoalmente pra ela, mas o
restante pra mim não importa, sou reservado. Ela reagiu positivamente, me
apoia, mas prefere que eu não conte pra ninguém, pra me preservar. Contei para
alguns primos e parentes mais próximos, não fui discriminado e nem sofri
repressão. Mas no fundo me sinto mal, às vezes tenho a sensação de ter uma vida
dupla. Já fiz terapia com psicólogo pra lidar com essa situação, mas não é
fácil, família tradicional não aceita, acha que é opção, falta de vergonha na
cara, acha que temos que casar e ter filhos. Ainda estou longe de assumir minha
orientação sexual, mas já dei o primeiro passo, eu assumi para mim mesmo.
3. Os seus amigos ofereceram apoio ou te
descriminaram ao descobrir sua orientação sexual?
Em
relação aos amigos é super tranquilo, mas só falo se perguntarem, no fundo acho
que temos que respeitar nosso tempo, chegará a hora de falar para todos. Vários
amigos héteros sabem que sou gay, e nem por isso deixaram de ser meus amigos.
Recebo apoio, converso e desabafo, essa pratica é constante. Mas alguns se
afastaram quando souberam, quiseram que eu deixasse essa “condição”, que eu
procurasse uma igreja, um psicólogo, que eu estava afastado de Deus. Mas
acredito que os verdadeiros permanecem e prefiro qualidade à quantidade.
4. Você participa de algum movimento
LGBT ou outro?
Não,
aqui não existe esse tipo de movimento, mas participo de um grupo de jovens.
Acho que deveria existir.
5. Você já ouviu falar de crime de ódio?
O que entende por tal crime?
Já
ouvi falar nos jornais e reportagens de televisão. Mas não sei te dizer uma
definição. Acredito que é um crime motivado por pessoas que por preconceito não
estão abertas a diversidade que existe no Brasil.
6. Qual sua avaliação sobre a onda de
violência praticada contra a comunidade gay no Brasil?
A
cada vez que vejo fico triste, porque percebo como a vida perdeu seu valor e quanto a sociedade brasileira precisa avançar
em relação às novas formas de manifestação do amor, da afetividade, vivemos num
país democrático, essa pratica tem que ser abolida. Acho que tudo deveria
começar na educação infantil, é um processo, as crianças reproduzem o que os
adultos praticam. Se o pai e mãe são homofóbicos, você tem duvidas que o futuro
cidadão seja um homofóbico? O Estado deve interferir nessa questão, mas me
preocupa a cristianização do Congresso Nacional, será que teremos politicas
publicas efetivas com esse tipo de lideres políticos tomando decisões?
8. Há algum outro tema específico que
você gostaria que fosse colocado em debate nas esferas públicas do governo?
Estado
laico, o próprio crime de ódio, preconceito, as diversas manifestações de
orientação sexual, gay e mercado de trabalho, oportunidades iguais.
QUESTIONÁRIO
Nome: Não declarado
Idade: 26
Local de nascimento: Santa
Leopoldina
Escolaridade:
Superior Completo
Cor/etnia: Branca
Estado civil:
Solteiro
Com quem reside? Família
convivente
Possui filhos? Não Se sim, quantos?
Ocupação/Profissão:
Funcionário Público
Renda mensal aproximada (em salários
mínimos): R$ 1.700,00
Há quantos anos atuou/atua no movimento
LGBT? Se não atuou, possui interesse? Nunca atuei em movimento
LGBT. Mas se houver possibilidade, tenho interesse.
De quais organizações
participa/participou: Instituição Religiosa
Endereço:Santa Leopoldina
E-mail: Não
declarado
Telefone: Não declarado
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PLANO DE AÇÃO
O Plano de Ação é um exercício de
aprendizagem do curso GPP-GeR. Não é um projeto
a ser executado pelo aluno. É claro que o mesmo, ao tornar-se um Especialista em
Gestão de Políticas Públicas em Gênero e Raça, poderá executar seu Plano de
Ação em qualquer município do país. Mas, por enquanto, é só um exercício de aprendizagem
do Curso GPP-GeR, focalizado numa proposta de melhoria para a cidade do Polo ao
qual está vinculado pela matricula - Santa Leopoldina.
Módulo 3
Plano de Ação n° 001
Título:
Teatro & Dança na Escola
Identificação
do/a cursista:
Nome: Felipe Pimentel
Nome do Polo ao qual se vincula: Santa
Leopoldina
Nome da professora on-line: Márcia Corvino
Data de finalização do Modulo 3: 18 de julho
de 2014.
Objetivo
Geral da ação:
- Contribuir para a promoção da igualdade racial aos alunos da Escola Alice Holzmeister, conforme lei 10.639/2003, que estabelece a obrigatoriedade do estudo da história e da cultura afro-brasileira e africana na educação básica.
Justificativa:
O racismo é uma ideologia
que estabelece, equivocadamente, uma hierarquia de valores entre os grupamentos
humanos.
Os valores que determinam
comportamento discriminatório e preconceituoso são veladamente ensinados,
aprendidos, passados de geração para geração e reforçados no cotidiano. O racismo pode estar presente em
qualquer tipo de ambiente: na escola, na rua ou até mesmo em meio a pessoas
próximas.
A superação das
desigualdades em nosso país é ainda um grande desafio para todos nós, pois se
trata de uma cultura que serviu de alicerce para a construção do país e afeta a
vida de muitas pessoas, envolvendo todas as esferas da sociedade. A
desigualdade racial é questão estruturante do desafio da democracia brasileira.
O movimento negro é o protagonista histórico
dessa luta e que o enfrentamento do racismo deve ser uma pauta assumida pelos
diferentes setores da sociedade, em especial, por aqueles e aquelas que atuam
pela democratização do Estado brasileiro.
A lei 10.639/2003 é uma grande conquista de
reparação à população negra, mas que deve ser assumida de forma mais efetiva
pela política educacional como constitutiva do direito humano à educação de
qualidade de todos (as).
A implementação da lei 10.639 possibilita desconstrução
das nossas identidades e do entendimento da nossa história de país e exige
rupturas no processo de ensino-aprendizagem.
Toda
forma o racismo deve ser abolido do nosso convívio social e a melhor forma para
combater a discriminação é investir em ações de conscientização sobre a
igualdade racial nas escolas, que envolva toda a comunidade escolar
(educadores, alunos, comunidade) e favoreça a transformação do currículo e das
práticas escolares.
Todos nós temos a
oportunidade de começar um novo capítulo, dedicado a colocar um fim na
violência e discriminação contra todas as pessoas, independentemente da sua cor
de pele.
O teatro e a
dança podem ser uma ótima
ferramenta para compreender melhor a história e o mundo, assim como pode ser
uma ótima ferramenta pedagógica.
Uma das grandes riquezas dessas atividades na escola é a
possibilidade do aluno se colocar no lugar do outro e experimentar o mundo sem
correr riscos.
Além disso o aluno tendo o contato com a linguagem teatral e dança
o ajudará a perder continuamente a timidez, a desenvolver e priorizar a noção
do trabalho em grupo, a se sair bem de situações onde é exigido o improviso e a
se interessar mais por textos e autores variados. O teatro é um exercício de
cidadania e um meio de ampliar o repertório cultural de qualquer estudante.
Dessa forma, minha proposta
é “Teatro & Dança na Escola”, projeto que leva o teatro e a dança para a
escola envolvendo todos da comunidade escolar (educadores, alunos,
comunidade) do município de Santa Leopoldina-ES.
Esse projeto que visa
possibilitar o aluno se colocar no lugar do outro valorizar a cultura negra e seus afro-descendentes, Promovendo
a reflexão sobre a inserção do negro da sociedade brasileira, como modo de
reduzir o racismo e a discriminação.
Esse plano de ação foi
desenvolvido para atender o município de Santa Leopoldina que é um município brasileiro do estado do Espírito Santo.
Conforme IBGE a população do município de Santa Leopoldina é 78,6% rural e
21,4% urbana. A população urbana segundo dados do IBGE registrou em 2010 um
número de 1.318 homens e 1.297 mulheres.
Conforme
gráfico do IBGE segue abaixo a distribuição da população por sexo e idade do
município de Santa Leopoldina:
Dados de matricula por nível:
Descrição
da ação:
O Projeto será desenvolvido na Escola Alice Holzmeister, com a participação dos alunos, tanto do Ensino Fundamental como do
Ensino Médio, assim como da direção, dos professores e dos funcionários da
referida Unidade Escolar.
O objetivo é incentivar os alunos a pesquisa do processo histórico da
formação da população negra. O primeiro ponto é definir grupos de professores
monitores para que realizem em conjunto com os estudantes a pesquisa
relacionada a presença negra no país, o papel do negro na formação da nossa
identidade, como ele é visto em nosso município e os trabalhos que estão sendo
desenvolvidos em relação ao combate ao racismo na comunidade local.
A partir disso, equipes serão formadas com os estudantes, separando-os por
turno, objetivando assim um melhor aproveitamento do trabalho a ser realizado.
A classe estudantil buscará, por sua vez, por meio de pesquisa na Internet, dos
sub-temas que ficaram encarregados, e com o apoio dos professores, irão apresentar
o resultado da pesquisa realizada à comunidade local, de forma expositiva na
escola.
Cronograma:
O cronograma deverá
ser defino junto com a Escola Alice Holzmeister.
A proposta é o projeto “Teatro & Dança na Escola” é ter um prazo de 03 dias (sexta, sábado e domingo) de apresentação.
A proposta é o projeto “Teatro & Dança na Escola” é ter um prazo de 03 dias (sexta, sábado e domingo) de apresentação.
Segue abaixo o cronograma do projeto:
10/02 – Apresentação do Projeto a direção da Escola.
12/02 – Apresentação do Projeto aos professores.
16/02 – Apresentação do Projeto aos alunos.
23/02 à
27/02 – Orientação dos
professores em suas respectivas salas para as pesquisas - (Etapa onde serão
definidos temas e as pesquisas sobre o mesmo).
02/03 a
06/03 – Orientação dos
professores em suas respectivas salas para as pesquisas - (Etapa onde os alunos
farão os ensaios, farão as apresentações para os professores que vão
auxiliá-los).
09/03 a
13/03 - Orientação dos
professores em suas respectivas salas para as pesquisas - (Etapa onde os alunos
continuarão os ensaios, mas farão com o pré-figurino, as apresentações serão
ainda restritas para os professores que vão auxiliá-los).
14/03 a 18/03 - Divulgação do Projeto nas Rádios local e jornais.
14/03 a 18/03 – Organização da escola para receber a população que poderá assistir as peças dos alunos.
09/03 a
18/03 – Articulação da Escola e
Prefeitura com outros parceiros, afim de enriquecer o trabalho. Exemplo: Captar
brindes para sorteios para alunos, convidar grupos de capoeira e fazer outras
mobilizações).
20/03 à 22/03 – Realização do Projeto: O projeto será aberto para a população e será apresentado em sala de aula/ pátio, os horários das peças serão estabelecidos pela direção da escola.
Obs.: O Dia
Internacional de Luta pela Eliminação da Discriminação Racial foi criado pela
Organização das Nações Unidas (ONU) e celebra-se em 21 de março em referência
ao Massacre de Sharpeville.
SUGESTÃO DE ROTEIRO:
20/03/2015 (Noite)
Horário – Atividade
- 17:30 - Mestre de cerimônia apresenta o Projeto
- 17:40 - Apresentação de dança Afro para abertura do Projeto
- 17:50 - Diretor faz a abertura oficial do Projeto
- 8h - Palestra de um representando do movimento negro para falar sobre a situação social dos afrodescendentes na sociedade brasileira contemporânea
- 18:30 - Início das apresentações culturais: Peça teatral e danças
- 20h - Encerramento das apresentações.
21/03/2015 (Manhã e Tarde) e 22/03/2015 (Manhã
e Tarde)
Atividades:
- Apresentação das peças de teatro (podendo ser no pátio da escola ou em salas)
- Apresentação das danças afro (podendo ser no pátio da escola ou em salas)
Observação:
- O evento terá que ter como trilha sonora Músicas Afro
Outras sugestões:
- Opcional: Em algumas salas é interessante fazer exibição do filme.
- Opcional: Colocar exposição de utensílios Africanos em uma das salas da Escola.
- Opcional: Cantina - Exposição e degustação de comidas Africanas.
- Opcional: Exposição de desenhos e redações elaborados pelos alunos.
- Opcional: Concurso de redações sobre o tema.
- Opcional: Apresentação de Artesanato Africano (utilizando sementes, palha da costa, buzios etc.)
- Opcional: Sorteio de brindes.
População beneficiada:
Comunidade
escolar (educadores, alunos, comunidade) da Escola Alice
Holzmeister, localizado no município
de Santa Leopoldina-ES, assim como
a comunidade local.
Escola Alice Holzmeister
Plano de Ação n° 002
Título: Retiro On Line
Identificação do/a cursista
Nome: Alexandra Vidal
Nome do/a professor/a on-line: Márcia Corvino
Data de finalização: 18
/ 07/2014
Objetivo da ação:
Promover
a inclusão digital às crianças e adolescentes socialmente vulneráveis da
comunidade quilombola de Retiro de Mangaraí.
Justificativa:
A comunidade Quilombola de Retiro de Mangaraí é formada por
cerca de 300 descendentes do ex-escravo Benvindo Pereira dos Anjos e procura conservar
os costumes e cultura tradicionais de seus antecedentes. “Está localizada no
município de Santa Leopoldina, seguindo 5km na entrada de Barra de Mangaraí”. (PREFEITURA
MUNICIPAL DE SANTA LEOPOLDINA, 2013)
O plano de ação que se apresenta, foi pensado a
partir da necessidade de maior acesso a oportunidades de qualificação
profissional aos moradores da comunidade.
A população
local enfrenta a carência de políticas públicas na região. O acesso ao
transporte coletivo na comunidade é limitado, “pois só trafega até a rodovia e
com apenas dois horários ao dia, os moradores/as dependem de caronas para
chegar ao centro do Retiro”. (SOUZA, 2012)
Desta
forma, é necessário o deslocamento para o centro de Santa Leopoldina ou demais
municípios, para acessar serviços como educação de ensino fundamental, médio e
superior, serviços de saúde e cursos profissionalizantes. (SOUZA, 2012)
Os
principais meios de comunicação utilizados na sociedade atual, como telefone e
internet, são inexistentes na região. (SOUZA, 2012)
Alguns
jovens optam por mudar-se para outros municípios a fim de prosseguir com os
estudos, pois em Santa Leopoldina existe a baixa oferta de instituição de
ensino superior e técnico. (Diagnóstico Social Retiro, 2006)
Diante
da realidade apresentada, verifica-se que a comunidade necessita de maior
preparação ao jovem que busca alternativas de maior qualificação fora da
região. Desta forma, considera-se necessária a inclusão digital de crianças e
adolescentes no período escolar, para que seja facilitada a inserção deste
público no mercado de trabalho futuramente.
A
inclusão digital é a democratização do acesso à tecnologias da informação e representará
para a comunidade de Retiro passos importantes para a promoção da igualdade de
oportunidades e direitos. “Um indivíduo incluído digitalmente, não é aquele que
apenas utiliza essa nova linguagem, que é o mundo digital, para trocar e-mails;
mas, aquele que usufrui desse suporte para melhorar as suas condições de vida”.
(EDUCAFRO, 2005)
É
fundamental que os benefícios do acesso à tecnologia estejam ao alcance do “povo
pobre, negro e excluído e os grupos sociais organizados” devem aproveitar todas
as potencialidades que a internet oferece. (EDUCAFRO, 2005)
Descrição da ação:
Será
realizada uma reunião no espaço do Centro Comunitário com a presença da
coordenação e instrutor de informática do projeto, os parceiros e a comunidade
para apresentação da importância da implantação do projeto na comunidade.
O
período de 03 (três) semanas será disponibilizado à comunidade para a inscrição
dos participantes. Um integrante da comunidade realizará voluntariamente o
atendimento ao público no período de 02 (duas) vezes por semana, de 9 às 11
horas da manhã no Centro Comunitário.
O
conteúdo a ser ministrado envolve os principais conhecimentos de informática e
orientações de como o aprendizado poderá contribuir para maior qualidade de
vida e avanço profissional dos alunos.
O
planejamento das aulas será realizado nos meses de fevereiro, maio, agosto e
novembro de 2015 e será feito pelo instrutor/instrutora em conjunto com a
coordenação do projeto que será formada por profissional de Serviço Social.
A
avaliação será feita ao longo do curso pelo instrutor/instrutora que
verificará, através da observação e diálogo com os alunos, o conteúdo,
metodologia, didática de ensino, principais demandas dos alunos, entre outros.
Atividades
para avaliação do aprendizado serão realizadas pelos alunos no computador. O/a
instrutor/instrutora aplicará as avaliações nos meses de abril, julho e outubro
de 2015.
A
coordenação do projeto participará dos planejamentos junto ao
instrutor/instrutora para contribuir com encaminhamentos de possíveis demandas
apresentadas. Vale ressaltar, que o ensino do conteúdo será adaptado de acordo
com as diferentes faixas etárias, necessidades, grau de dificuldade ou
facilidade das turmas.
As
turmas serão formadas por alunos entre 06 e 11 anos de idade e participarão das
aulas ás segundas e quartas-feiras. A outra faixa-etária atendida será de alunos
com idades entre 12 e 17 anos que participação das aulas às terças e
quintas-feiras, durante o horário contrário ao dos estudos no ensino
fundamental ou médio. Cada aula terá duração de 02 horas.
Os
alunos avaliarão as aulas durante todo o curso de maneira verbal. Nos meses de abril, julho e outubro a
avaliação sobre a satisfação com o curso ocorrerá através do preenchimento de
questionário.
No
mês de dezembro de 2015, será oferecido à comunidade de Retiro, um coffe break
para confraternização de final de ano e entrega dos certificados dos alunos.
Instalação de telefonia e internet
A
ação proposta no presente plano será implantada após apresentação e aprovação do
mesmo à Prefeitura de Santa Leopoldina, que providenciará junto à empresa de
telefonia e internet, a instalação técnica do serviço na região.
Parcerias
Prefeitura
Municipal de Santa Leopoldina:
Secretaria
de Educação de Santa Leopoldina - será a responsável pela contratação de 01 instrutor/instrutora
que ministrará aulas de informática.
Secretaria
de Educação de Santa Leopoldina - providenciará os recursos materiais –
computadores, mesas/cadeiras e apostilas - necessários à execução dos cursos de
informática.
Departamento
de Tecnologia da Informática da Prefeitura de Santa Leopoldina – será
responsável pela manutenção dos computadores no projeto.
Coordenadoria
de Comunicação – Impressão dos certificados.
Outras
parcerias:
Comércio
do Centro de Santa Leopoldina – contribuição para o coffe break da
confraternização a ser realizada para a entrega dos certificados.
Centro
Comunitário de Retiro – disponibilizará espaço físico, energia elétrica e água,
para a realização dos cursos de informática.
Cronograma para planejamento:
Ações
previstas
|
Jan
|
Fev
|
Mar
|
Abr
|
Mai
|
Jun
|
Jul
|
Ago
|
Set
|
Out
|
Nov
|
Dez
|
1. Reunião
entre coordenação, parceiros e comunidade para apresentação do projeto.
|
x
|
|||||||||||
2.
Plantão três vezes por semana para inscrição dos participantes.
|
x
|
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3.
Planejamento das aulas.
|
x
|
x
|
x
|
x
|
||||||||
5.
Avaliação do curso a ser realizada pelo instrutor (através de observação e
diálogo).
|
x
|
x
|
x
|
x
|
x
|
x
|
x
|
x
|
||||
6. Avaliação
do aprendizado no computador.
|
x
|
x
|
x
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|||||||||
7.
Avaliação do curso a ser realizada pelos alunos (questionário).
|
x
|
x
|
x
|
|||||||||
8.
Confraternização e entrega dos certificados.
|
x
|
Cronograma para execução:
Curso
|
Módulos
|
Faixa
etária atendida
|
Dias
da semana
|
Informática
|
O que é um computador.
|
- De 06 a 11 anos de idade.
- De 12 a 17 anos de idade.
|
- 2ª feira
- 4ª feira
- 3ª feira
- 5ª feira
|
Computadores e Sistemas Operacionais.
|
|||
Conexões de computadores
|
|||
Conhecendo o sistema do Windows
|
|||
Conhecendo o sistema do Windows – Parte 2
|
|||
Paint
|
|||
Alterando imagens da área de trabalho
|
|||
Internet
|
|||
Copiando textos e imagens da internet
|
|||
Microsoft
Word
|
|||
Microsoft
Word – Parte 2
|
|||
Microsoft
Power Point
|
|||
Power Point - Animações nas imagens e
textos
|
|||
Jogos educativos
|
|||
Nº de aulas
semanais: 02
Carga horária
total ao ano: 80h
Os cursos serão ministrados em turno
contrário ao de aula dos alunos
Período de realização: de fevereiro de
2015 a novembro de 2015.
|
População beneficiada
Crianças
e adolescentes estudantes do Ensino Fundamental e Médio, moradores da
comunidade Quilombola de Retiro de Mangaraí, no município de Santa Leopoldina.
Plano de Ação n° 003
Título: TODOS CONTRA O RACISCMO
Identificação do/a cursista
Nome:
Elizabeth Munaldi Lube
Nome
do Pólo ao Qual se vincula: Santa Leopoldina
Data
de finalização: 18/07/2014
"Nossa
pretensão é de uma sociedade não racial... Estamos lutando por uma sociedade em
que o povo deixará de pensar em termos de cor... Não é uma questão de raça; é
uma questão de ideias"
Nelson
Mandela
Objetivo da ação:
Realizar palestras sobre a promoção da igualdade racial aos alunos do Ensino
Fundamental das escolas municipais de Santa Leopoldina. Para promoção a atitudes de respeito e cidadania para com a diversidade
étnica. Valorizar a contribuição das diferentes culturas para a formação da
sociedade
Justificativa: Podemos entender
que o trabalho de conscientização sobre a discriminação racial é importante e necessário
dentro da escola para que as gerações futuras possam criar leis que revoguem as
que foram elaboradas no passado, promovendo assim a igualdade para todos.
Desta forma, sentimos que nossa responsabilidade aumenta, mas também
cresce a satisfação de perceber que estamos preparando o educando para a
cidadania consciente e livre de preconceitos.
Apesar da grande parcela da população ser de
origem negra, cuja eficácia não se pode negar no contexto histórico de nosso
país, não é raro encontrarmos cada vez mais, esta população sendo vítimas do
preconceito racial, além das agressões, usam falas que ridicularizam os negros
conhecidas por ditos populares. Entre as diversas piadas que circulam em nosso
meio, pode-se dizer que a grande maioria recupera determinados valores em torno
do negro que envolve os seguintes aspectos: submissão, sujeira, limitação
intelectual, inútil, safado, mal, entre outros.
O
ensino da história e cultura afro-brasileira e africana, após a aprovação da
Lei 10.639/03, fez-se necessário para garantir uma ressignificação e
valorização cultural das matrizes africanas que formam a diversidade cultural
brasileira. Portanto, os educadores exercem importante papel no processo da
luta contra o preconceito e a discriminação racial no Brasil.
Descrição
da ação: Atividades de palestras
para promoção a divulgação envolvendo a igualdade racial no conteúdo das
disciplinas de maneira dinâmica, valorizando a produção números artísticos: dança, música,
artes visuais e teatro.
·
Debates.
- Produção
de documentários, vídeos e slides
- Oferecer
informações iniciais sobre a importância da lei e do Conteúdo História e
Cultura Africana e Afro-brasileira no processo ensino-aprendizagem;
- Sensibilização
da comunidade escolar quanto à mudança de comportamentos, a fim de
minimizar as atitudes de descaso e desrespeito à diversidade étnica e
cultural da sociedade brasileira.
·
Alunos do Ensino Fundamental das Escolas da Rede Municipal de Santa Leopoldina irão executar atividades relacionadas ao
tema, com exposições dos trabalhos, ou
apresentações de suas produções artísticas, no decorrer do desenvolvimento do
projeto no município.
Parceria: Serão convidados
palestrantes do movimento Negro do Espirito Santo para realização do evento
através de parceria com a Prefeitura Municipal de Santa Leopoldina
Cronograma:
Planejamento:
Reuniões para planejamento com a colaboração
da coordenação do projeto.
Execução: Cronograma para planejamento: Ações previstas
Reuniões entre coordenador
do projeto e diretores das Unidades
escolares para apresentação do projeto. Fev/2015.
Planejamento das palestras
a serem ministradas. Mar/2015
População Beneficiada :
EMPEF Regência/ EMUEF
Bragança /Abril/15
EMPEF Rio da Prata/ EMPFE Fazenda Paulo Jacob/MAI/ 15
EMPEF Fazenda Angelo Pitol/ EMUEF Pedra Branca JUN/15
O projeto será
desenvolvido. Em cada Unidade escolar do Ensino Fundamental da rede Municipal de Santa Leopoldina haverá uma única apresentação com duração de 01 H para cada Unidade Escolar.
REFERÊNCIAS
http://<dispeducador.brasilescola.com/estrategias-ensino/lei-10639-03-ensino
historia-cultura-afro-brasileira-africana> Acesso em: 17/07/2014.
Plano de Ação n° 004
Título: Dignidade e igualdade racial no Mercado Trabalhista de Santa Leopoldina
Nome: Nádia Soares Bezerra
Órgão/Empresa: Duarte Comunicação
Função/Cargo: Diretora e Publicitária
Município: Governador Valadares
Nome do Professor on-line: Márcia Corvino
Objetivo da Ação
Integrar e reconhecer a valorização da população Negra na
cidade de Santa Leopoldina. Esse reconhecimento irá consequentemente divulgar a
capacidade da população Negra perante o mercado de trabalho na cidade. Organizar
ações para divulgar o reconhecimento e valorização da Negritude no município
serão as principais ferramentas usada em nosso Plano de Ação.
Justificativa
Segundo dados da Prefeitura Municipal de Santa Leopoldina,
sabemos que a maior parte da população é de descendência europeia devido ao
grande número de imigrantes que adentraram em Santa Leopoldina a partir do
século XIX. No município existem nove
etnias que formam a população do município são elas: Negros/as, Portugueses/as, Suíços/as, Austríacos/as,
Luxemburgueses/as, Holandeses/as, Italianos/as, Alemães/as e Pomeranos/as. A
cultura negra é certamente ofuscada nessa grande maioria europeia da população.
Devido a esses fatos uma ação de reconhecimento e valorização deve ser
paulatinamente trabalha no município para que as barreiras da discriminação e
preconceito da raça negra sejam desarticuladas.
O ingresso de
negros/as no mercado de trabalho ocorre em diversas situações de desvantagens
quando comparado aos brancos/as, pois o último grupo obtém mais sucesso na área
educacional dos que o primeiro grupo. Atrelado a isso somamos o quesito
preconceito de cor/raça, isso impede que os cargos mais valorizados, mesmo que
consigam sucesso na carreira educacional, a limitação de suas possibilidades de
ascensão social são altas. Segundo Lima (2001), a concentração desproporcional
de negros/as nos cargos manuais, menos qualificados e com baixos salários, são
elas as serviços domésticos e na área da construção civil.
Descrição da Ação
Primeiramente serão elaboradas entrevistas com a população empresarial
de Santa Leopoldina, através dessas entrevistas buscaremos através de perguntas
elaboradas com máximo de critérios para que não seja um questionamento que seja
visto como invasão de privacidade da empresa. A observação durante as
entrevistas será uma ferramenta importante para tabulação de resultados, pois
através dela saberemos em que situação se encontra a população negra no mercado
de trabalho. Serão analisados dados já existentes realizados pelo IBGE. Logo
após as analises e tabulações de resultados das pesquisas iremos começar a
organizar as melhores formas de trabalhar com a população e conscientizar a
mesma sobre como é vista a população negra na cidade. Analisar quais as
estratégias a serem usadas para informar melhor a população sobre o preconceito
de raça/cor.
Cronograma
Entrevistas com os empresários da cidade de Santa Leopoldina
e mais os resultados das entrevistas terá um prazo máximo de dois meses. As
estratégias a serem elaboradas terá um prazo máximo de 30 dias.
População Beneficiada
A População Negra será a mais beneficiada com as
articulações do Programa de Ação Dignidade e igualdade racial no Mercado
Trabalhista de Santa Leopoldina, a partir de todas as nossas atividades de
cronograma será idealizada juntamente com as autoridades a criação de uma
Política Pública que beneficie a nação negra que porventura estiver em
desvantagem.
Bibliografia:
_____.Gestão de Políticas
Públicas de Gênero e Raça – GPP –GeR: Módulo III. Orgs. Maria Luiza Helibom,
Leila Araújo, Andréia Barreto: Editora CEPESC,Brasília: Secretária de Políticas
Públicas para as Mulheres ,2010, p.150.
História do Município –
Prefeitura de Santa Leopoldina. Disponível em: < http://www.santaleopoldina.es.gov.br/>.
Acesso em:17 jul. 2014.
Módulo 2
Plano de Ação n° 001
Título:
Cinema
na Comunidade
Identificação
do/a cursista:
Nome: Felipe Pimentel
Nome do Polo ao qual se vincula: Santa
Leopoldina
Nome da professora on-line: Márcia Corvino
Data de finalização do Modulo 2: 31/05/2014
Objetivo
Geral da ação:
Aproximar/ conscientizar a população de Santa Leopoldina do
tema homossexualidade, por meio do Cinema, buscando promover a
liberdade de escolhas e a igualdade de direitos para a população de lésbicas,
gays, bissexuais, travestis e transexuais.
Justificativa:
Um relatório divulgado no
dia 4 de março pelo GGB (Grupo Gay da Bahia) informa que 198 homossexuais foram
mortos no Brasil no ano passado por homofobia.
Segundo o antropólogo Luiz
Mott, um dos fundadores da entidade baiana, que há três décadas coleta
informações sobre homofobia no país, dentre os homossexuais assassinados no ano
passado, 117 eram gays, 72, travestis e nove lésbicas. O mesmo afirma que o
Brasil é o país com o maior número de homicídios contra lésbicas, gays,
bissexuais e travestis.
O levantamento que contabilizou
o número de gays mortos foi feito em delegacias, publicações em jornais e
revistas, Internet e por outras entidades que lutam pelos direitos dos
homossexuais, concluindo que a cada 28h um homossexual é assassinado no Brasil.
Um relatório
sobre violência homofóbica divulgado pela Secretaria de Direitos Humanos da
Presidência da República, com dados referentes a 2012, revelou que o número de
denúncias de violência homofóbica cresceu 166% em relação ao ano anterior,
saltando de 1.159 para 3.084 registros. O número de violações de direitos
humanos relacionadas à população LGBT também cresceu: saiu de 6.809 casos em
2011 para 9.982 em 2012, o que representou um aumento de 46,6%.
Esse plano de ação foi
desenvolvido para atender o município de Santa Leopoldina que é um município brasileiro do estado do Espírito Santo.
Conforme IBGE a população do município de Santa Leopoldina é 78,6% rural e
21,4% urbana. A população urbana segundo dados do IBGE registrou em 2010 um
número de 1.318 homens e 1.297 mulheres.
Conforme gráfico do IBGE segue abaixo a distribuição da população por sexo e idade do município de Santa Leopoldina:
Toda forma de preconceito
deve ser abolida do nosso convívio social e a melhor forma para combater a
discriminação é investir em ações (campanhas) de conscientização sobre a
violência homofóbica, através da informação e educação, incentivando um maior respeito
pelos direitos das pessoas LGBT.
Todos nós temos a
oportunidade de começar um novo capítulo dedicado a colocar um fim na violência
e discriminação contra todas as pessoas, independentemente da sua orientação
sexual e gênero.
O cinema é
muito importante para nosso desenvolvimento, afinal aprendemos sobre caráter,
mudamos nossa opinião sobre determinados assuntos, aprendermos a ter mais
coragem e acreditar em nós mesmos, podemos ver como fatos do cotidiano são
importantes e capazes de nos emocionar. Os filmes nos permitem ver a realidade
com mais clareza.
Dessa forma minha
proposta é “Cine na Comunidade”, projeto que leva cinema gratuito para a
população do município de Santa Leopoldina-ES, uma que que o município nunca
contou com um cinema.
O “Cine na
Comunidade” é um projeto que visa fomentar os valores sociais/ culturais
através de material audiovisual na comunidade, priorizando as produções
nacionais. Seu objetivo é aproximar a população
de Santa Leopoldina do tema homossexualidade, por meio do cinema, permitindo que
as pessoas tenham uma conscientização maior do mundo ao seu redor, visando a Promoção de segurança e combate à violência
homofobica/lesbofobica.
Descrição
da ação:
O projeto tem a proposta de
realizar exibições de filmes semanalmente, sempre na sexta-feira, com início às
19h30min. O projeto terá a duração de um mês.
Cada semana terá uma nova
exibição, feita ao ar livre, tendo como meta reunir uma média de público de 100
a 150 pessoas, ou seja, pretendemos atingir pelo menos 5% da população urbana.
O Cine
comunidade tem como proposta se apresentar na quadra esportiva municipal do
município de Santa Leopoldina, que apresenta estrutura adequada, será
necessário, cadeiras, sonorização mecânica e, claro, um telão onde serão exibidos
os filmes.
Essa
ação tem como proposta se vincular com as Secretarias de Educação, Cultura e Ação
Social, uma ação de inclusão por meio do Cinema, visando atingir a comunidade
em geral.
Cronograma:
O cronograma
será defino junto com a Prefeitura Municipal de Santa Leopoldina.
A proposta
como já citada é o projeto ter um prazo de um mês. Tendo suas sessões nas
sextas-feiras as 19h30min. Os filmes que serão exibidos irá passar por uma
análise junto das secretarias envolvidas
desse município, mas tendo uma média de duração de 90 minutos.
Segue a proposta de
cronograma:
Julho
- Planejamento
Agosto
- Planejamento
Setembro
- Planejamento
Outubro
– Divulgação
Novembro
– Execução
População
beneficiada:
População de Santa
Leopoldina – ES.
Plano de Ação n° 002
Plano de Ação n° 003
Plano de Ação n° 004
Plano de Ação n° 005
TÍTULO: DAR A VIDA
IDENTIFICAÇÃO
DO CURSISTA:
NOME: Alexandra Vidal
NOME DO
PÓLO AO QUAL SE VINCULA: Santa Leopoldina
NOME DA
PROFESSORA ONLINE: Márcia Corvino
DATA DE
FINALIZAÇÃO DO MÓDULO 2: 31 de maio de 2014
Objetivo Geral da ação:
|
Contribuir para a humanização da assistência ao parto.
|
Objetivos específicos:
|
- Formar
grupo de gestantes com a presença de seus futuros acompanhantes;
- Formar
equipe interdisciplinar para atendimento das mulheres no grupo;
-
Divulgar o objetivo do grupo aos hospitais que realizarão o parto das
pacientes;
-
Orientar as mulheres com informações a respeito de seus direitos enquanto
pacientes dos serviços obstétricos.
-
Colaborar com o combate à violência obstétrica;
-
Contribuir com a redução das taxas de cesarianas desnecessárias;
-
Oferecer informações e atividades de alongamento que contribuirão com a
qualidade do parto;
- Promover divulgação das ações do grupo na mídia social.
|
Justificativa:
|
Muitas mulheres desconhecem os direitos que possuem e que estão
assegurados em lei.
Segundo a Fundação Perseu Abramo (2010), a violência obstétrica
está presente em uma de cada quatro parturientes. E de acordo com o Fundo de
População das Nações Unidas, a falta de atendimento médico nos países pobres
provoca a morte de mais de meio milhão de mulheres a cada ano no mundo,
tornando a mortalidade materna uma das mais graves violações de direitos
humanos das mulheres. (ELIAS, 2014)
Durante o processo do pré-natal, parto e pós-parto, algumas
medidas podem ocorrer e serem caracterizadas como violência obstétrica.
“Muitas delas passam despercebidas pelas gestantes, que não enxergam a
verdadeira privação a que estão sendo submetidas”. (ELIAS, 2014)
No momento do parto, uma das maiores necessidades das mulheres é
o apoio emocional. Não raro, as regulamentações exigidas pela Organização
Mundial de Saúde e Ministério da Saúde com relação à humanização no parto são
ignoradas por muitas maternidades e serviços médicos, seja pelo interesse em
manter o total controle do parto para liberar rapidamente os leitos ou até
mesmo por comodidade de médicos na busca pela otimização do tempo. (FRANZON;
SENA. 2012)
Através do parto humanizado a mulher tem toda a atenção voltada
para suas necessidades e passa a ter o controle e participação no próprio do
parto. Este tratamento deve ser baseado no conhecimento científico e na
legislação vigente. (FRANZON; SENA. 2012)
|
Descrição
da ação:
|
A formação do grupo ocorrerá em uma unidade básica de saúde e
permitirá a construção de um espaço de troca de informação, orientação sobre
o parto humanizado e o enfrentamento da violência obstétrica. As futuras
mamães serão convidadas a repensarem os cuidados obstétricos recebidos de
acordo com seu contexto individual.
A equipe interdisciplinar será composta por assistente social,
psicólogo e enfermeiro e utilizará uma variedade de recursos informativos e
dinâmicas de grupo para promover o fortalecimento e a interação entre as
mulheres. Outra atividade importante a ser realizada são as técnicas de
alongamento que serão apresentadas pelo profissional de enfermagem e visam
contribuir com a qualidade do parto.
As
discussões terão como foco divulgar os meios de proteção para a integridade
física e o bem-estar emocional das gestantes.
Para tal, a legislação específica que garante direitos às mulheres
também será apresentada.
Com a
colaboração das mulheres, a equipe produzirá um folder que deverá ser
divulgado em maternidades públicas e particulares do município, sobre a
existência do grupo, seu objetivo e os direitos das gestantes.
O grupo
deverá promover a criação de um Blog que será atualizado constantemente com
divulgação de fotos, conteúdo e ações desenvolvidas, bem como da legislação
existente, depoimentos e denúncias.
As
participantes e seus acompanhantes ou familiares serão incentivados a
participarem de eventos como campanhas, marchas ou seminários que venham a
acontecer no município com abordagem sobre o tema.
|
Cronograma
Para planejamento:
Para execução:
|
-
Planejamento – a equipe interdisciplinar se reunirá mensalmente para planejar
as ações.
-
Reuniões com o grupo – ocorrerá quinzenalmente
-
Atualização de informações no Blog: mensalmente
- O
grupo será aberto e terá suas ações desenvolvidas durante todo o ano.
|
População
beneficiada
|
Gestantes que realizam o pré-natal na unidade básica de saúde de
Santa Leopoldina.
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REFERÊNCIAS
1.
ELIAS, Beatriz. Maio mês da Luta. Santa Maria de Jetibá, abril de 2014. Jornal O
Rio Doce, nº13, 2ª quinzena, página 06.
2.
FRANZON, Ana Carolina Arruda; SENA, Lígia Moreira.
2012. Teste da Violência Obstétrica.
Violência obstétrica: Violência obstétrica é violência contra a mulher. A
avaliação das mulheres sobre os cuidados recebidos durante internação para o
parto e nascimento. Resultados da Ação de Blogagem Coletiva. Dia Internacional
da Mulher 2012. Disponível em:< http://www.apublica.org/wp-content/uploads/2013/03/Divulga%C3%A7%C3%A3o-dos-resultados_-Apresenta%C3%A7%C3%A3o_Diagramada_Vers%C3%A3o-final.pdf
> Acesso em: Maio/2014
Plano de Ação n° 003
Título: Implantação e Implementação do
Centro de Inclusão Produtiva e Social para as Mulheres Quilombolas de Retiro
de Mangaraí – Santa Leopoldina/ES
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Nome: Jesse Calote
Nome do Polo ao
qual se vincula: Santa Leopoldina
Nome da professora
on-line: Marcia Corvino
Data de finalização
do Modulo 2: 31/05/2014
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1 – Objetivo Geral da Ação
Fomentar
a economia das mulheres quilombolas contribuindo para seu processo de
autonomia financeira por meio da geração de renda e participação social.
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2 – Justificativa
Esta ação justifica-se pelo fato das mulheres quilombolas de Retiro de
Mangaraí terem que deixar sua comunidade para trabalhar na região
metropolitana e/ou nas comunidades adjacentes do município de Santa
Leopoldina em virtude da falta de renda e oportunidades na comunidade
quilombola.
Segundo o Ministério de Desenvolvimento Social e Combate a Fome – MDS:
“comunidades
quilombolas são grupos étnico-raciais, segundo critérios de auto-atribuição,
com trajetória histórica própria, dotados de relações territoriais específicas
e com ancestralidade negra relacionada com a resistência à opressão histórica
sofrida, conforme Decreto nº 4887/03. Essas comunidades possuem direito de
propriedade de suas terras consagrado desde a Constituição Federal de 1988”. (MDS,
2010)
Além disso, um levantamento da Fundação Cultural Palmares (FCP) mapeou
3.524 comunidades quilombolas no Brasil. Há outras fontes, no entanto, que
estimam cerca de 5 mil comunidades. Partindo dessa perspectiva, foi criada a
Agenda Social Quilombola (ASQ). O objetivo é articular as ações no âmbito do
Governo Federal, por meio do Programa Brasil Quilombola (PBQ).
A ASQ atua em eixos relacionados ao acesso a terra, infraestrutura e
qualidade de vida, inclusão produtiva e desenvolvimento local e direitos de
cidadania.
Esta ação terá como proposta o desenvolvimento de atividades que
abordem a questão de gênero, sobretudo quando se trata da mulher negra que
historicamente sofre preconceito de gênero, cor e recebe salários/renda menor
que os homens.
|
3 - Descrição da Ação:
A ação foi formulada pela equipe do Centro de Referencia de
Assistência Social – CRAS e surgiu a partir da proposta do governo federal de
melhorar a qualidade de vida, inclusão produtiva e desenvolvimento local e
direitos de cidadania da comunidade quilombola, a partir da Proteção Social
Básica – PSB.
Segundo o Ministério de Desenvolvimento Social e Combate a Fome – MDS:
A
Proteção Social Básica tem como objetivo a prevenção de situações de risco
por meio do desenvolvimento de potencialidades e aquisições e o
fortalecimento de vínculos familiares e comunitários. Destina-se à população
que vive em situação de fragilidade decorrente da pobreza, ausência de renda,
acesso precário ou nulo aos serviços públicos ou fragilização de vínculos afetivos
(discriminações etárias, étnicas, de gênero ou por deficiências, dentre
outras). (MDS, 2010).
Esta ação será executada pela Prefeitura Municipal, através do Centro
de Referencia de Assistência Social – CRAS com o apoio das Secretarias
Municipais (Trabalho, Desenvolvimento e Ação Social, Cultura e Turismo,
Educação Saúde, Agricultura, Planejamento), Incaper, Idaf, Unidades de Saúde,
Escolas, Creches, Associações, Igrejas e Sociedade Civil em Geral.
A Comunidade Quilombola de Retiro está localizada no município de
Santa Leopoldina, seguindo 5 km na entrada de Barra de Mangaraí.
A comunidade é formada por cerca de 300 descendentes do ex-escravo
Benvindo Pereira dos Anjos, e busca manter suas raízes. Visitando Retiro é
possível conhecer a cultura quilombola, através da sua história de luta, seu
modo de vida, suas casas de pau-a-pique, os quitungos, a banda de congo, o
grupo cultural Quilomblack, os artesanatos e ainda poder desfrutar dos
quitutes quilombolas.
A comunidade quilombola de Retiro a par das demandas educacionais
oferece ao público em geral e principalmente aos alunos e professores das
escolas e universidades públicas e privadas de todos os níveis de
escolaridade, a oportunidade de fomentar a Lei 10.639 de 2003 - Ensino de
História e Cultura Afro-Brasileira e Africana - em sua forma mais realista e
prática através da recepção de grupos em sua comunidade. Podendo assim
compreender o que são remanescentes de quilombos, sua história, cultura, meio
ambiente em que vivem, e principalmente promover o entendimento dos
diferentes contextos atuais da população brasileira. Visando, desta forma
contribuir para a melhoria da educação no nosso país.
A ação
visa atender uma população carente de atenção - mulheres negras e com
dificuldades econômicas e tem com objetivo facilitar o processo de autonomia
financeira oportunizando um espaço de aperfeiçoamento das habilidades e
potencialidades das mulheres quilombolas por meio
de cursos de geração de renda voltados para a realidade local e fomento da
economia solidária na comunidade quilombola.
O principal parceiro dessa ação é o Programa Nacional de Acesso ao
Ensino Técnico e Emprego (PRONATEC) que tem objetivo de ampliar a oferta de
cursos de educação profissional e tecnológica.
As atividades a serem desenvolvidas foram apontadas pela comunidade em
reunião que aconteceu no centro comunitário da comunidade quilombola. As
mulheres pontuaram diversas questões dentre elas a dificuldade de geração de
renda e de acesso aos serviços públicos de saúde, educação, assistência
social, assistência técnica agrícola e inclusão produtiva.
A principal demanda de cursos apresentada foi voltada para fabricação
de pães e biscoitos, cozinheiro, técnicas para desenvolvimento da agricultura
familiar e atendimento ao turista. Identificamos que na comunidade existe um
restaurante comunitário e uma cachoeira, evidenciando duas potencialidades da
comunidade, além de descobrir o porquê da demanda apresentada.
Os cursos serão administrados pelo SEST/SENAT no Centro Comunitário
Quilombola de segunda a sexta-feira em horários alternativos conforme
realidade local.
Durante o período dos cursos haverá oficinas temáticas aplicadas por
psicólogo e assistente social sobre os direitos das mulheres, violências de
gênero, estudo da Lei Maria da Penha, gravidez na adolescência, entre outros,
como uma importante ferramenta de prevenção, enfrentamento e combate a todas
as formas de violência contra a mulher. Essas temáticas serão abertas a toda
comunidade, sobretudo aos jovens e adolescentes.
E sabido que na maioria das vezes as mulheres que possuem filhos
possuem uma dificuldade enorme de participar dos cursos e atividades ofertadas
pelo poder publico em decorrência da dificuldade de encontrar quem cuide de
seus filhos. Diante dessa situação, a ação prevê em seu planejamento que seja
remanejada uma brinquedoteca para a comunidade quilombola para
desenvolvimento de atividades lúdicas socioeducativas para a formação de
cidadãos livres de preconceitos e violência de gênero. As crianças serão
acompanhadas por educadores sociais no período em que as mulheres receberão
as aulas teóricas/pratica dos cursos.
A ação tem como finalidade sensibilizar e inseriras mulheres nas
associações locais que expõem e vendem seus produtos numa loja de artesanatos
e produtos caseiros no Centro do Município; no Programa de Aquisição de
Alimentos (PAA) que é uma ação do Governo Federal para colaborar com o
enfrentamento da fome e da pobreza no Brasil e, ao mesmo tempo, fortalecer a
agricultura familiar e para estimular a compra de produtos dos assentamentos
e das comunidades tradicionais, como os povos indígenas e quilombolas. Para
isso, o programa utiliza mecanismos de comercialização que favorecem a
aquisição direta de produtos de agricultores familiares ou de suas
organizações, estimulando os processos de agregação de valor à produção; no
Programa Nacional de Alimentação Escolar, que prevê que estados e prefeituras
adquiram 30% de alimentos da merenda escolar da agricultura familiar, com
prioridade para produtos orgânicos; a participarem das feiras municipais e
estaduais para exporem e venderem seus produtos, bem como, propagar sua
cultura e propor a criação de um conselho municipal de politicas para as
mulheres e um conselho municipal de igualdade racial.
Esta ação contribuirá tanto para sua emancipação financeira como para
o conhecimento de seus direitos enquanto cidadãs, incentivo para participação
em movimentos populares e associações e acesso aos serviços públicos
existentes no Município de Santa Leopoldina.
|
4 – Cronograma
Período de
planejamento: 01/03/2014 a 30/05/2014.
Período para
execução: 10/06/2014 a 31/12/2014.
(A ação será estendida conforme necessidades apresentadas pela
comunidade quilombola).
|
5 - População Beneficiada
Mulheres residentes na comunidade quilombola de Retiro de Mangaraí.
|
Plano de Ação n° 004
Plano de ação
Título:
|
Grupo de discussão LGBTT de
Santa Leopoldina
Orgulho de ser o que Somos!
|
Identificação
do/a cursista:
Nome:
Nome do Polo ao qual se vincula:
Nome da professora
on-line:
Data de finalização do
Modulo 2:
26 /05 / 2014
|
Nádia Soares
Santa Leopoldina
Márcia Corvino
|
Objetivo Geral da ação:
|
O que se espera desse Plano de Ação é a conscientização da
População do município de Santa Leopoldina sobre as discriminações e
preconceitos perante a comunidade LGBTT da Cidade. Por ser uma cidade com
características e costumes interioranos esse grupo se fecha e muitas vezes
não se assumem por medo das famílias e a sociedade. Segundo alunos do curso
de Especialização GPPGER, os homossexuais saem da cidade, pois não se assumem
perante as famílias e a sociedade Leopoldinense. Sabemos que o Estado do Espírito
Santo é um dos mais violentos do Brasil e a questão da homossexualidade é
tratada com hostilidade.
|
Justificativa:
|
O propósito
primordial da criação desse Grupo de Discussões é abrir portas para possíveis
e futuras Políticas Públicas que venham a atender a comunidade LGBTT da
Cidade de Santa Leopoldina. Sabemos que o trabalho deve ser iniciado, com
certeza acontecerá uma resistência até mesmo da própria comunidade LGBTT, é
muito difícil se assumir em um ambiente de hostilidade, preconceito e
discriminação. Mas para que grupos marginalizados e estigmatizados sejam
vistos eles devem estar conscientes de que o anonimato deverá ser
quebrado. A formação inicial do Grupo
irá sensibilizar e consequentemente os integrantes da população descriminada
irão aos poucos aparecer. Para isso o
trabalho deverá ser muito bem elaborado, as necessidades atendidas e o
empenho em analisar toda a problemática que o grupo vem sofrendo na cidade.
|
Descrição
da ação:
|
Primeiramente
iremos criar canais de atendimento ao grupo LGBTT, esclarecimentos sobre os
direitos que lhes são garantidos, apoio jurídico para casos de violência se
houverem. Para a criação dos canais de atendimento iremos buscar apoio com a
Prefeitura de Santa Leopoldina. Iremos inicialmente entrar em contato com a
Escola Municipal Alice
Hozmeister, de Ensinos Fundamenta e Médio, para
possíveis palestras de divulgação e conscientização, a escolha da escola foi
devido ao fato de ser no centro da cidade e mais ligada a cultura e
atividades na comunidade. Atendimento as famílias que, por conseguinte vierem
nos procurar. Iremos elaborar cartilhas sobre os movimentos LGBTT em todo
Brasil. Contato com os órgãos públicos para uma possível Parada LGBTT no
município.
|
Cronograma
Para planejamento:
Para execução:
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Iremos
disponibilizar uma agenda de compromissos, ações, divulgação do Grupo de
Discussão nas Redes Sociais. Para a formação e divulgação do Grupo será
necessário um período de 12 meses, caso haja necessidade aumentaremos esse
período.
|
População
beneficiada
|
População
LGBTT, familiares e a sociedade. A informação e educação do município irão
colaborar para um melhor entendimento de como é vista a homossexualidade por
seus habitantes. Estudantes do Ensino Fundamental e Médio, pois serão
realizadas palestras e oficinas para maiores informações sobre a
Homossexualidade. Em pesquisa de campo realizada pelos alunos (as) de
Especialização de Políticas Públicas em Gênero e Raça pela UFES, sobre o grau
de conscientização da população em relação à diversidade sexual e homofobia.
Os resultados foram alarmante, foram entrevistadas cinquenta e oito pessoas
delas trinta e nove admitiram ter grau de homofobia (rejeição), que
representa 67% dos entrevistados.
|
Fonte:
Alunos de Especialização do Curso de
Políticas Públicas de Gênero e Raça – Do polo a distância de Santa Leopoldina –
Universidade Federal do Espírito Santo.
Fonte da Pesquisa:
Nosso Blogfólio –
Homosimpatia - http://homosimpatia.blogspot.com.br/p/santa-l.html
Plano de Ação n° 005
TÍTULO: Politicas Públicas para atender calamidades fortes
chuvas na região Santa Leopoldina em especial
bairro Colinas Verde
IDENTIFICAÇÃO DO CURSISTA:
NOME: Elizabeth Munaldi Lube
NOME DO PÓLO AO QUAL SE VINCULA: Santa Leopoldina
NOME DA PROFESSORA ONLINE: Márcia Corvino
OBJETIVO GERAL DA AÇÃO: Contribuir para que a comunidade
colinas verde tenha amplo acesso a mobilidade, pontes, estradas uso a telefonia
tradicional ou móvel, em períodos de chuva e calamidade.
Roteiro
do plano de ação:
Objetivo
Geral da ação:
|
Contribuir para
que a comunidade Colinas Verde tenha amplo acesso a mobilidade, pontes,
estradas, e uso as telecomunicações de telefonia tradicional ou móvel, em
períodos de chuva e calamidades.
|
Objetivos
específicos:
|
Promover
projetos para Criação de construção de pontes que se romperam
com as chuvas onde ocorreram as calamidades, bem como restabelecimento de
meios e comunicações de telefonia.
|
Justificativa:
|
A situação de Santa Leopoldina, é crítica
onde ocorreram as forte chuvas em dezembro de 2013. A reportagem
da TV Gazeta tenta chegar ao município, mas o acesso está complicado. É
possível ir até Barra de Mangaraí, bairro da cidade que fica a
aproximadamente 12 km do Centro, vindo de Cariacica. Após essa localidade, é
impossível avançar até o Centro de Santa Leopoldina. A populações da comunidade de colinas verde ficou isolada com a falta de comunicação queda de
pontes e muitos desabrigados. A Defesa cível corpo de bombeiros encontram dificuldades para chegar aos
locais e atender pessoas que necessitam de atendimentos médicos, como
pacientes com tratamento hemodiálise, gestantes , idosos etc. em situação de
vulnerabilidade.
|
Descrição da ação:
|
Construção
de pontes, acesso aos meios de telefonia em locais de chuvas e calamidade na
região de Santa Leopoldina especificamente na comunidade Colinas Verde.
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Cronograma
Para planejamento:
Para execução:
|
- Planejamento
acontecerá com a comunidade, Defesa Civil e Prefeitura Municipal da
localidade Santa Leopoldina, para pesquisas, das áreas mais atingidas com as
chuvas, e quedas de pontes.
- Atualização no Blog: mensalmente
-As ações serão
desenvolvidas entre o período de junho a dezembro/ 2014.
|
População beneficiada
|
Comunidade Colinas Verde de Santa Leopoldina.
|
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